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Hum, essa será uma resenha complicada. Esse é um daqueles livros que você fica em dúvida sobre sua opinião geral sobre ele. Não é que eu não tenha gostado, não é que eu tenha achado perfeito. E também não foi simplesmente uma leitura corriqueira, foi algo interessante. Enfim, entenderam o conflito aqui?

A história não tinha me chamado muito a atenção, porque vampiros e anjos são duas criaturas tão usadas na literatura ultimamente que às vezes nós nos cansamos. Então, minhas expectativas eram baixas, porque nunca tinha lido resenha alguma do livro ou sequer visto a sinopse. Mas tenho que comentar: a capa é linda! O fundo é completamente *brilhante*, adorei.

E a história que Márson criou ganha pontos pela criatividade, certamente. Não é nada daquele blábláblá de “anjo é aquele cara lindo e misterioso” (apesar de eu amar o Patch <3), na verdade é algo totalmente novo e diferente que... Sério, o livro nesse ponto surpreende e é muito legal! Gostei do jeito que ele introduziu as coisas, das explicações... Fez sentido. E olha que é o primeiro livro de uma série, então normalmente as coisas não seriam tão explicadinhas.

Mas algumas coisas emperraram-me na leitura, tenho que comentar! O protagonista, Thomas, é um cara muito esquentadinho. Sabe aquele cara cheio de gracinhas que se você implica de brincadeira, já vira uma fera? Pois bem, descreveu perfeitamente o Thomas! Isso era legal em alguns momentos, mas em outros cansava. Já Desirée, que eu achei que seria seu par romântico (ainda acho, mas no primeiro livro quase não há romance), é uma mulher forte e decidida. Gostei dela, porque ela é independente, inteligente e sabe lidar com calma nas situações    as cenas dela com Thomas eram divertidas e o modo como os dois se conheceram sem dúvida foi inusitado! Ponto pro autor nessa parte!

Não sei se dá pra notar ao ler a sinopse, mas no livro há muitas cenas de lutas, ação, explosões e tal. Eu até gosto desse tipo de coisa, mas não é favorita. Por exemplo, eu não entendo nada de armas ou coisa assim. Se eu sei o que é um calibre .40 já é um milagre. Então, quando começavam os assuntos disso, eu me sentia boiando, porque eu não sei todo o vocabulário usado nessa área. 

As lutas também eram bastante descritivas, o que era bom e ruim ao mesmo tempo. Eu gosto quando consigo imaginar o que acontece, imaginar o lugar, os adversários e isso não foi problema nesse livro, a narração do Márson tem esse estilo de nos fazer imaginar como são os lugares, o que é bem legal. Mas as lutas... Eram bem extensas! Capítulos e capítulos. E uma das coisas que achei que foi tratada com um pouco de superficialidade foi como os protagonistas matavam, sem pensar duas vezes, no inimigo. Não é algo que me deixou tão incomodada, porque temos que lembrar que são agentes especiais e estão treinados a fazer tudo pela sobrevivência, mas as cenas (descritivas, lembre-se) das lutas me causavam calafrios! O que na verdade é um ponto bom, porque era esse o objetivo.

De qualquer forma, Ethernyt é uma boa leitura. Mostra uma visão de algo que já vimos tantas vezes diferente. E é nacional! Eu fico muito feliz ao ver que essa parte da literatura, a fantasia e etc, está se desenvolvendo cada vez mais aqui no Brasil. É muito bom ver que o preconceito que existia anos atrás está desaparecendo. Por isso, se você quer ler algo diferente e interessante, pode ir em frente com Ethernyt! Aposto que terá uma surpresa muito feliz!

(Três estrelas    8,0)


Autor(a): Márson Alquati
Editora: Giz Editorial
Ano: 2009 (Brasil)
Páginas: 448 (Brasil)
Nome original: - 
Coleção: Ethernyt, #1








Selo brasileiro

Meme semanal hospedado pelo Lost in Chick Lit, onde compartilhamos pequenas informações sobre a nossa semana literária. Tendo como principal objetivo encorajar a interação entre os blogs literários brasileiros, fazer amizades e conhecer um pouquinho mais sobre outras pessoas apaixonada por literatura. Tem interesse em participar? Saiba como aqui!

♥ Leitura do Momento:
- Delirium, de Lauren Oliver;
- A Bandeja: que Pecado te seduz?, de Lycia Barros.

 Li Essa Semana:
Necas! E ainda por cima abandonei "Doença e Cura" porque tenho que mandar pra próxima pessoa da BT...

Seção inspirada no  "In my Mailbox" do blog  The Story of Siren, em que compartilhamos os livros que chegaram pelo correio, no meu caso, não necessariamente semanalmente.

Sim, ela voltou! [isso me lembro aquela propaganda do Habibs...] Apesar de eu ter ficado TRÊS semanas sem fazer, eu não esqueci. A verdade é que nas edições #29 e #30 (Yey! Trigésima edição!) chegaram apenas duas coisas... Uma em cada. Então, a preguiça falou mais alto e acabou acumulando até essa semana... Que chegou um monte de coisa! Parece até que os Correios esconderam as coisas e só me deram hoje. hahahha

Bem, de qualquer forma, espero que gostem. Tem livro pra você também! ;)

Cortesia    para resenha (4 + 4 = 8)
Ganhei (4)
Book Tour (3)


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*Resenha do primeiro livro (Beijada por um anjo) e do segundo livro (Almas Gêmeas).

O que falar sobre esse livro?! Sem dúvidas ele segue o estilo da série, num ritmo bom    não muito rápido na história, mas o leitor lê rapidamente    e finalmente resolve explicar algumas coisas (que para mim já estavam óbvias, mas tudo bem). Finalmente Ivy acreditará em anjos? Finalmente Tristan cumprirá sua missão? Finalmente descobriremos quem tentou matar Ivy (e acabou matando Tristan)?

É com essas expectativas que o livro começa. Eu já devo ter comentado que meus personagens favoritos são Gregory e Lacey, cada um por sua personalidade... Mas me diga, o que você faz quando um dos seus personagens mais queridos é na verdade o assassino? Apesar de eu saber disso há tempos, fiquei triste. Afinal, eu realmente desenvolvi um carinho por Greg (hehe!) e não gostei do final que ele acabou tendo...

Mas a vida continua. Nesse livro, Ivy está meio sem paciência, por assim dizer. Se você quer saber, ela está bem mais legal nesse livro do que, por exemplo, no segundo (e do que no quarto). Maaas... Uma personagem não move o livro, não nesse caso. Apesar de eu curtir o Tristan, eu me irrito muito com ele e com toda aquela história de “eu preciso proteger 24 horas por dia minha amada Ivy”, é simplesmente cansativo! Todos os personagens que têm esse traço muito acentuado eu acabo não gostando muito.

 Há também o maior destaque de algumas coisas e personagens, como Will (um dos amigos de Greg e Tristan), que acaba passando algumas mensagens dos anjos à Ivy, Beth (melhor amiga da Ivy) e... A relação não-relação de Susan e Greg. Eles são aquele estilo de casal que está sempre terminando, voltando, sem nunca assumir nada sério    pelo menos não da parte do Greg. Os momentos em que a Susan confiava mais no seu “namorado” mais do que na Ivy    pois Gregory sempre estava bolando alguma maneira de fazê-las brigarem    são, na minha opinião, ridículos. Mas incrivelmente reais. Afinal, isso sempre acontece e, apesar de isso ter feito a Susan perder muitos pontos comigo, era algo necessário para que os leitores deixassem de gostar do Greg. Ou sei lá o quê.

Num geral, o livro sem dúvidas é legal. Resolve-se o mistério, as coisas parecem bem encaminhadas... Nada muito bolado e eu não gostei do final, tá bom. Se não tivesse o tal quarto livro, essa série teria deixado uma não tão boa impressão em mim! Na minha opinião, deixou algumas pontas fundamentais soltas, o que não é legal. Mas, de qualquer forma, vale a pena ler, sem compromisso. Você se divertirá, sem dúvida!
(Três estrelas    8,25)


Autor(a): Elizabeth Chandler
Editora: Novo Conceito
Ano: 2010 (Brasil) / 1995 (Original)
Páginas: 262 (Brasil) / 240 (Original)
Nome original: Kissed by an angel     Soulmates
Coleção: Beijada por um anjo, #3

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O "Na Pilha" é um meme aonde eu mostro meus últimos desejos literários (geralmente os Internacionais) que eu acho no Skoob, no GoodReads, na Amazon, no Book Depository, em blogs internacionais e daqui... ;) (Totalmente inspirado no meme de mesmo nome da Carol!)
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- Doença e Cura, de Fabian Balbinot;
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 Li Essa Semana:
Necas :x

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*Veja aqui a resenha do primeiro livro.

Pois é. Quase um ano depois de eu ter lido o primeiro livro, eu volto para resenhar o segundo. Mas, honestamente, as coisas não mudaram tanto assim. Ivy continua sendo a mesma menina meio sem sal (que era mais legal há um ano), Tristan o mesmo cara que a ama acima de tudo (que eu gostava mais um ano atrás) e... bem, pois é, os protagonistas continuam os mesmos. Mas vamos à resenha.

Eu adorei o primeiro livro na época que eu li. Atualmente, eu acho que eu fui um pouco exagerada, pois o livro não é tão freaking good. Ele é uma boa leitura, me diverti lendo, mas nada daquilo que pensava. Mas isso não é assunto pra cá, quem sabe eu faço um post dizendo como nossas opiniões mudam com o tempo? 

O segundo para aonde o primeiro terminou, com Tristan descobrindo que oh!, o acidente de carro que ele e Ivy sofreram não foi um acidente. Alguém queria matá-los. Mas por quê? Essa é a grande pergunta do livro e, apesar de eu já saber quem foi o assassino desde o primeiro (pelo menos tinha uma vaga noção), eu não gostei. Porque, assim... Melhor eu ficar quieta.

"Ivy sentia-se culpada.
Mas era tão errado gostar de alguém que se preocupava com ela? Era errado querer tocar alguém que a tocava com tanta delicadeza? Era errado ter mudado de opinião sobre  Gregory?" (pág. 176)

Eu gostei desse livro, apesar de tudo. Apesar dos errinhos da Novo Conceito    eles diminuíram bastante, na verdade, em comparação com o primeiro   , a história segue o mesmo jeito do primeiro: capítulos curtos, que aceleram a leitura, uma linguagem fácil e personagens que apesar de serem legalzinhos, não têm muita profundidade. O que mais gostei nesse livro foi o Gregory aquele lindo!, que apesar de ser meio sombrio (calo minha boca por aí, porque como já li até o quarto... vou acabar contando spoilers!), é muito interessante e faz com que a Ivy não fique tão chata e Lacey, que é uma anja meio rebelde, amiga do Tristan. Ela é bem divertida, sarcástica e SIM, não morre de amores pela protagonista (porque é meio estranho o fato de todo mundo amar a Ivy né).

Acho que essa série é uma daquelas que você lê sem comprometimento, sem esperar um livro que irá mudar sua vida, lê por diversão mesmo. Não que seja ruim ou chata, mas simplesmente é... simples. Não tem grandes acontecimentos, grandes mudanças de vida. Sabe quando tá chovendo, ou você tá sem leitura? Ou quer alguma coisa leve, feliz? Bem, leia Beijada por um anjo. Se você for sem esperar grandes coisas (como fui no primeiro e no segundo), irá se divertir, garanto!

P.S.: Não falei sobre o Will, ou sobre a Beth ou sobre a Suzanne, porque eles são tão... Ah, normais. A única coisa que comento é que não amo nenhum deles. São básicos, assim como a série.

(Quatro estrelas    8,75)


Autor(a): Elizabeth Chandler
Editora: Novo Conceito
Ano: 201 (Brasil) / 1995 (Original)
Páginas: 250 (Brasil) / 240 (Original)
Nome original: Kissed by an angel    The Power of the Love
Coleção: Beijada por um anjo, #2
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Bom dia, pessoal! Como estão aproveitando o feriado? Vou confessar que eu não estou lá muito feliz, amanhã já tenho prova :/ Mas vamos à coluna que sempre me deixa mais alegre!!


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♥ Leitura do Momento:
- Doença e Cura, de Fabian Balbinot.

 Li Essa Semana:
- A morte do cozinheiro, de Allan Pitz.

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Eu estava doidinha pra ler esse livro, confesso! Desde que vi algumas pessoas falando dele na Bienal do Rio em setembro, fiquei super animada e querendo saber novidades sobre o tal livro, que tem uma capa de dar inveja e uma história que promete ser super interessante! Sem contar que todos lá fora falaram super bem desse livro, então minhas expectativas estavam bem altas :D.

E, incrivelmente, o livro se superou! Tudo, tudo, é tão lindo, tão bem contado, tão crível que você simplesmente se pega pensando se isso não realmente aconteceu. E quer saber? A Stacey conseguiu fazer uma recontagem da tão famosa história de amor (sério, na minha opinião na história original os dois, Romeu e Julieta, são uns idiotas por se matar mas isso não é assunto pra aqui) e, na minha opinião, ficou tão bem quanto.

“– Eu não amo a Gema. Nunca amei e nunca amarei a Gema – diz ele, repetindo as palavras que eu disse a Romeu há menos de uma hora, com um tom de voz obstinado. – Eu amo você.
– Você nem me conhece direito.
– Eu sei quem você é – diz ele, com uma certeza assustadora que me faz chorar novamente. – Sei que você é forte e bonita por dentro e por fora. Sei que gostar de comer e detesta Shakespeare, pelo menos, os seus romances, e que faria qualquer coisa por um amigo. Sei que é uma artista e que fez uma parede de tijolos parecer uma obra de arte. Tenho conhecimento de que está passando por uma situação difícil, mas isso não a derrubou – ele fica em silêncio e me abraça mais forte. – E sei que me ensinou que as dificuldades pelas quais passei valeram a pena… porque me fizeram descobrir o paraíso no momento em que entrou no meu carro.” (pág. 141 e 142)

Os personagens... Julieta é uma Embaixadora da Luz, ela trabalha para salvar as almas de seres como Romeu, que trabalha para os Mercenários, o oposto do que Julieta é. Toda vez que ela vai salvar uma alma gêmea, ela entra no corpo de alguma pessoa próxima da mesma. E dessa vez não é diferente, só que mal acorda em seu novo corpo, Romeu já está perseguindo-na, no corpo de um garoto que Ariel, a menina na qual entrou, estava saindo com. 

“– Não preciso de mais tempo para saber que nunca me senti assim antes e que nunca mais me sentirei assim novamente – diz Ben, afastando qualquer preocupação com o leve toque de suas mãos em minha cintura. – Mas não me importo se já sentiu isso antes.
Ergo as sobrancelhas. – Você não se importa?
– Não, eu não me importo se eu não sou o primeiro – ele inclina a cabeça e sussurra. – Contanto que eu seja o último.” (pág. 166)

Os dois são cativantes! Eu gostei muito da Julieta, mesmo pensando que ela é bem antiga, ela já está acostumada com nosso mundo, com as novas tecnologias e tal. Além disso, é bem divertida, forte, uma boa protagonista. Já Romeu... sim, ele é o inferno em pessoa. Ele é tipo um Damon Salvatore, de The Vampire Diaries (maratona \o/) mas perto de Romeu, Damon parece bonzinho (e tá eu sei que ele é mais ou menos bom, mas VOCÊ ME ENTENDEU). Mesmo assim, com tantos contras e razões para odiá-lo, eu simplesmente não consegui. Sabe quando você sente que a pessoa, apesar de todas as besteiras que já fez, é alguém bom, beeeem lá no fundo? Pois bem, na minha opinião esse é o caso de Romeu!

“– O amor não é um incidente isolado, Julieta. O amor está em qualquer lugar. Sempre esteve. Você apenas precisa escolher a luz em vez de escuridão, o sol em vez da chuva.” (pág. 199)

E temos, claro, a paixão de Julieta: BEN! Ele é um personagem bem legal, porque não é puxado pro perfeito como alguns por aí, e ele também não é bonzinho fofo, ele é meio esquentadinho latin blood e às vezes acaba em grandes encrencas. Mas você entende, você torce para que ele e Julieta acabem juntos, porque... simplesmente é pra ser assim. AH.

A história num geral é muito boa, eu gostei bastante, da narrativa, dos personagens, de quase tudo. As únicas coisas que senti que faltaram foi alguns errinhos bobos de revisão (suportáveis) e a falta de uma visão da história por Romeu. Mas a segunda já está resolvida, já que fiquei sabendo que uma companion novel pelo lado dele será lançada ano que vem *todos comemora*.

“O amor não quer que as pessoas continuem ignorantes e assustadas. Não coloca a obediência acima de tudo. O amor não julga e acredita que algumas vidas, ou histórias de amor, sejam mais valiosas do que outras. O amor não usa as pessoas e as joga fora. Ele é infinito e nos torna pessoas mais fortes, mesmo quando a pessoa que amamos já se foi.” (pág. 219)

Finalizando, sem dúvida é super recomendado! Se você tem mente aberta, se gosta de Romeu e Julieta ou não, se gosta de sobrenatural ou não, não importa! Você vai se apaixonar pelo Ben enredo.
+ Favorito
(Cinco estrelas    10,0)


Autor(a): Stacey Jay
Editora: Novo Conceito
Ano: 2011 (Brasil) / 2011 (Original)
Páginas: 240 (Brasil) / 320 (Original)
Nome original: Juliet Immortal
Coleção: 

Aqui é uma coluna aonde faço um resumo do mês do blog. É inspirado no "In Review" do blog Garota Que Lê e no "O Último Mês" da Dani Fuller, mas possue outras perguntas.


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Sabe aquele livro que você lê tantas resenhas que, no final das contas, sente que conhece o livro inteiro sem nem tê-lo lido? Pois é, Não sou esse tipo de garota foi meio como isso. Eu fui uma das últimas a receber e, por isso, quando fui ler não esperava uma grande história, profunda e reflexiva. Eu já conhecia o livro lá fora, mas nunca achei muito interessante... Nada que valesse a pena comprar em inglês mesmo. No entanto, fiquei muito feliz quando a NC lançou! Era a minha oportunidade de tirar a dúvida se o livro era mesmo superficial, ou se era mais que o que aparentava.

Se eu me surpreendi com a história? Bem, não. Como eu disse, eu já conhecia muitos fatos do livro, na verdade eu sabia até alguns spoilers e por isso, fica difícil se surpreender (ainda mais sendo um livro normalzinho, que não foi feito pra surpreender). Mas, isso não significa que o livro é ruim! Ele é divertido, tem algumas reflexões (?) até que interessantes e seus personagens são daquele tipo bem estereotipados, o que, nesse caso, não foi ruim pois conforme você lê nota que todos esses “pré-julgamentos” são falsos, que ninguém é exatamente o que parece. A narrativa é bem leve, pra vocês terem noção, li o livro em apenas um dia, nem isso, porque era daqueles livros para “passar uma tarde”, gostosinho de ler haha. 

“É por isso que confiar em garotos era igual a beber e dirigir. Claro, alguns correm o risco. O fato de tomar uma ou duas cervejas nunca parece perigoso no começo.” (pág. 11)

Ah, falando mais sobre os personagens (não falarei de alguns justamente para não atrapalhar a sua futura leitura), eu realmente não me afeiçoei a nenhum. E não é porque li o livro rapidamente, é porque eles são meio difíceis de se apegar mesmo. Natalie foi a que mais gostei, apesar de seu comportamento meio burro, foi a que mais consegui entender, visto que há algumas coisas que eu faria a mesma coisa que ela (sim, somos meio parecidas mas isso não significa que sou uma paranoica que nem ela). 

Spencer... Honestamente? Menina bipolar!! Sério, foi a que ganhou o prêmio de irritante nesse livro, seu comportamento é totalmente sem noção, doido, sem pensar nas consequências, além de na maioria das vezes, acabar agindo (e sendo julgada como) como uma verdadeira piriguete (e não no sentido literário). Simplesmente não deu pra achá-la muito legal, já que, apesar de termos praticamente a mesma idade, seu comportamento era tão... sem sentido... que nem dava pra você falar que a entendia (tá, eu achei que ela era uma rebelde sem causa mas whatever). Autumn, a melhor amiga da Natalie, é inteligente, é legal e também tem um comportamento que se modifica rapidamente, às vezes ela é bem parecida com a Natalie, outras vezes age mais como a Spencer. Não achei que ela foi realmente uma grande amiga para a protagonista, sinceramente. Teve algumas coisas que, se fosse comigo, sei não se perdoaria.

“Devia ter sido mais esperta, devia ter sido várias outras coisas.

Eu sempre achei que soubesse que tipo de garota eu era. Só que eu não sabia.” (pág. 231)

Mas o que me decepcionou nesse livro foi o final. Quando faltava apenas umas dez páginas, comecei a pensar: “Caramba, como a Siobhan vai resolver isso??” porque ao meu ver, a conclusão parecia difícil de acontecer tão rapidamente... Mas foi exatamente o que aconteceu! Natalie de repente resolve fazer tudo que sempre falou que não faria, começa a agir toda “Que o mundo se ferre, a vida é minha”, e assim... foi uma mudança rápida, demais. O final em si não foi bom, não me contentou.

No final das contas, é um bom livro, você vai se divertir lendo-o, mas não espere um grande final ou personagens incríveis. Mas, vou confessar, a capa tá muito linda    e totalmente a ver com a história!

Obs.: A Natalie me lembrou muito a Spencer de PLL, e o estranho é que tem uma personagem chamada Spencer no livro!! o.O

Obs. 2: O livro me lembrou pelo final aquele filme, Coisas de garotos e garotas, porque, apesar de adorá-lo, o final é muito idiota, com a menina abandonando a chance de ir para a YALE para ficar com o cara. Tipo, eu jamais faria isso, mas enfim.

Obs. 3: Logo, logo, tem promoção dele aqui \o/.

(Três estrelas    8,5)


Autor(a): Siobhan Vivian
Editora: Novo Conceito
Ano: 2011 (Brasil) / 2010 (Original)
Páginas: 320 (Brasil) / 304 (Original)
Nome original: Not that kind of girl
Coleção: -
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Oi, pessoal! Tudo bom com vocês? Eu finalmente estou mais ou menos calma com as postagens... Porque na escola as coisas estão quentes! Nessa semana serão quatro provas (ok, três já foram). Mas semana que vem a maré já abaixa, novamente. De qualquer modo, já tenho as postagens programados, então tá tudo certinho. Pelo menos as resenhas hehehe. E vejam os livros desejados, tem um MUITO legal mesmo! ;)




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Nada, mas estou prestes a começar A morte do cozinheiro, de Allan Pitz.

 Li Essa Semana:
- Ethernity: a guerra dos anjos, de Márson Alquati;
- Beijada por um anjo #4 - Destinos Cruzados, de Elizabeth Chandler;
- Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco;
- Qual seu número?, de Karyn Bosnak.

Seção inspirada no  "In my Mailbox" do blog  The Story of Siren, em que compartilhamos os livros que chegaram pelo correio, no meu caso, não necessariamente semanalmente.

Booom dia! Como os leitores aí estão? Espero que nenhum de vocês esteja mal ou doente xD
Continuando, após ficar uma semana sem fazer o IMM... Eu finalmente tenho uma desculpa que não é desculpa: eu estava numa Olimpíada! É, acredita? Eu estava numa olimpíada. Opa, não em uma só. Sábado em fui em uma, e domingo em outra. Agora entende por que foi impossível tirar as fotos? hahaha.
E mesmo juntando duas edições, chegou pouquíssimas coisas! Acho que o Correio e a dona Sorte não gostam mais de mim, buá.


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Estigmas da Luz é um livro que não deixa bem claro sobre o que é, e eu comecei a lê-lo praticamente ás cegas. Realmente, eu não sabia sobre o que se tratava, e só fui descobrir que era sobre anjos quando já estava avançada na leitura. Não que eu não goste de anjos, eu gosto. Mas simplesmente esperava algo bem diferente, menos sobrenatural, e talvez esse tenha sido meu erro.

A história é... boa. Criativa, sem dúvida. Liana Cupini conseguiu inventar uma nova visão desse campo dos anjos, apesar de ser um pouco confuso no começo, eu gostei. Não vou falar muitas coisas sobre a mitologia que ela criou porque foi extremamente legal pra mim não ter ideia do que essa mitologia era sobre, acho que foi bom ir assim... sem saber muitas coisas (nesse ponto).

Porém, o que me emperrou na leitura? A narrativa? Os personagens? Não... apesar que eu não me afeiçoei a nenhuma personagem, gostei da Sarah e de Tomas, são os mais interessantes na minha opinião. Já Aurora, nossa mocinha (porque o livro é sobre ela), bem... Ela não é chatérrima. Não é mal-construída. Mas é simplesmente parada. Sabe aquela personagem tão típica que simplesmente não se destaca? Isso não é bom para uma protagonista, posso garantir. Mas num geral, os personagens são regulares, sem nada de mais, por assim dizer. Ah, tenho que postar uma observação aqui sobre eles: bem no começo do livro, surge um cara do nada que até agora eu não sei quem é. Até voltei algumas páginas pra ver se não era pura desatenção, mas não achei o nome dele em lugar algum!

Mas, o que mais me chateou e irritou nesse livro não foi tanto em relação à história e sim, à gramática e à revisão. Me entenda, eu não sou chata com isso, ok? Quando os erros são pequenos, eu relevo, entendo que, num livro de 250 páginas é normal você esquecer uma ou outra coisa. Mas eu não estou falando de alguns erros. Estou falando de coisas graves! Sabe o espaçamento entre as falas, a pontuação? Esqueça tudo isso, porque, aparentemente, esse livro não teve um revisor... Detesto falar isso, mas é verdade!! Me senti lendo uma redação de uma garota que ainda está aprendendo as regras gramaticais! Sabe quando você diz “Há tempos eu não via algo tão bom assim!” ou coisas assim? Pois bem, no livro é “A tempos (...)”. Esse é um dos erros que mais guardei, pois é algo que sempre vejo as pessoas confundindo, blogueiros, comentaristas. Mas um revisor? Jamais poderia ter deixado passar isso!

O livro no geral, é bom. O problema é que, quando tem alguns erros assim, fica difícil você se conectar à história... Acaba sendo ruim para ambos: leitor e autor. Espero que na outra edição (a que tem a capa nova, que ilustra o post) as coisas tenham sido ajustadas.

(Três estrelas    Nota 7,75)


Autor(a): Liana Cupini
Editora: Above
Ano: 2010
Páginas: 320
Nome original: -
Coleção: Trilogia Luz e Escuridão
O "Na Pilha" é um meme aonde eu mostro meus últimos desejos literários (geralmente os Internacionais) que eu acho no Skoob, no GoodReads, na Amazon, no Book Depository, em blogs internacionais e daqui... ;) (Totalmente inspirado no meme de mesmo nome da Carol!)

Oi gente! Atrasado, de novo, mas pelo jeito é como vai ser daqui pra frente o NP! Espero que vocês continuem fofos e comentando, é bom saber que eu não sou a única doida por um livro :)
Minha internet estava uma tragédia grega terça, não queria carregar nada mais pesado que a página inicial do Google, e acabei desistindo. Então, bora hoje, com dois dias de atraso, fazer? :D

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Eu queria ter gostado desse livro. Honestamente, pode ser que seja apenas eu, mas eu não gosto quando não gosto de um livro. E não é porque eu “perdi tempo” lendo, porque ler nunca é perder tempo, mas era um livro que tinha uma proposta tão legal e no qual eu apostava minhas fichas.

Me entenda, eu sou muito certinha nesse quesito... Quero dizer, eu não gosto muito de livros com cenas extremamente explícitas de sexo, porque pra mim, o autor tem que tomar muito cuidado pra isso não virar algo vulgar e ruim. E foi isso que aconteceu, pelo menos comigo, nesse livro. O mistério, os assassinatos, são extremamente ligados à essa história de sexo, prazer, etc. Eu gostei do mistério e a leitura é fácil, de fato, mas... Não me desceu essa história.

Mas o seu livro tem seus pontos altos, também. Eu gostei dos personagens centrais, como o Leandro e o Otávio, achei que os dois são bem interessantes, tirando um ou outro comentário meio... idiota... deles (tudo relacionado àquele pensamento de que “os homens só pensam em transar”, se é que você me entende). Gostei da investigação, achei bem legal o modo que Marcio a conduziu, me deixou ligada no livro. Só uma coisa, em relação ao tal mistério (ignorando as partes que já comentei) que não gostei e, sinto dizer, ela é fundamental: a resolução do mistério, quem era o assassino. Pra mim, foi algo totalmente random, tipo quando aparece um carinha no meio da história e acaba que ele é o culpado. Sem contar que eu já sabia quem era o tal assassino e as assassinas bem antes do final.

Finalizando: é uma boa leitura pra muita gente, tanto que sua média no Skoob é quatro, mas pra mim, essas coisas não funcionam. Talvez por isso eu evite tanto livros como Irmandade da Adaga Negra, entre outros. Sei que nesse ponto tenho que melhorar, aprender a aceitar, mas... Bem, vamos devagar. Eu até recomendo o livro, porque sinto que o que não foi bom pra mim, pode ser ótimo pra vocês. Leiam e descubram sua opinião, ela pode ser bem diferente da minha ;).

(2.5 estrelas    Nota: 5,5)


Autor(a): Marcio Scheibler
Editora: Zum
Ano: 2010
Páginas: 168
Nome original: -
Coleção: 










Selo brasileiro