Quando eu ouvi falar desse livro, já fiquei bem curiosa. A proposta de fazer um livro com cartas não é exatamente nova, mas a ideia de fazê-las para pessoas que já morreram, além de um tanto sombria, parecia também libertadora, afinal seria possível realmente se abrir, sem se preocupar com julgamentos ou repreensões da outra parte.

Já tive algumas experiências, na maioria positivas, com a Cecelia. Seus livros sempre tem um quê emocional, sobre pessoas que já sofreram algum baque na vida. A Lista me pareceu muito interessante ao ver a sinopse, afinal eu gosto de livros com jornalistas e matérias esquisitas, o que parecia ser bem o caso. Kitty Logan é uma repórter ambiciosa que, por um erro dramático em uma reportagem, acaba afetando a vida de diversas pessoas e se jogando em uma confusão onde a grande culpada é ela mesma.

Desde que eu ouvi falar desse livro, ainda em inglês, fiquei curiosa. Afinal, com a sinopse misteriosa e muitas resenhas elogiando, não tinha como ficar, então comecei a leitura com as expectativas bem altas. A história logo nos apresenta Candance, uma menina com 17 anos, que após sofrer um acidente dois anos atrás, não se lembra nada do verão dos seus 15 anos, que passou, como toda vez, na ilha da poderosa família Sinclair, com seus primos Johnny e Mirren mais o amigo da família Gat.

Qualquer história que tenha uma livraria como plano de fundo já me interessaria, especialmente se houvesse algum mistério envolvido. É isso que esse livro justamente promete, mas por algum motivo, eu não tinha dado a oportunidade para ele até então.

*Se você quiser conferir, aqui tem a resenha de Perdendo-me, a companion novel desse livro!

Eu tive uma experiência ok com Cora Cormack no primeiro livro dessa série, então eu estava obviamente animada para a continuação, ainda mais porque tinha ouvido algumas pessoas falando coisas boas sobre ele. Além disso, a própria premissa da história me atraía: sou super fã de casais de opostos, e tem casal mais de opostos que esses dois protagonistas? Hahaha, pois é.


Nos últimos tempos, Rainbow se tornou a autora queridinha da blogosfera literária e eu, como toda digna leitora, fiquei super curiosa pra saber, afinal, o que essa moça punha de mágico em seus livros para serem tão amados. Eu não sabia ao certo qual seria meu primeiro, mas como na época eu achava que Eleanor & Park não combinava muito com meu espírito literário, acabei escolhendo o segundo livro mais comentado dela: Fangirl!

Eu estava numa ressaca literária daquelas, há pouco tempo. Contudo, eu finalmente me dei conta que estava deixando de fazer uma coisa que eu amo, ler, para ficar olhando pro teto e pensando "não vou passar no vestibular". Com isso, resolvi mudar minha atitude, ler mais sem, ÓBVIO, deixar de lado os estudos (que são o foco esse ano).