Quando eu peguei Os Solteiros pra ler, meu objetivo era simplesmente ler um livro divertido, simples, sem muitas expectativas. Achei a sinopse fofa, o livro era curtinho, então pensei: "por que não?".
Oi, gente!

Com esse título chamativo, vocês provavelmente pensam que eu vou listar motivos para amar filmes - seria mesmo uma ideia até que legal, mas na verdade vim falar aqui sobre um aplicativo para computador que ultimamente só tem me dado felicidade.

Seu nome? Popcorn Time. Eu nem sabia da sua existência, até minha prima me apresentar. Pra quem gosta de ver filmes, é uma ótima opção, porque você só tem que baixar no computador e daí tem acesso a um acervo bem grande e constantemente atualizado de filmes e algumas séries (a disponibilidade dessas é menor).

O que mais me chamou a atenção, além da praticidade, é a qualidade da imagem/som dos filmes. Eu já vi vários e posso afimar: parece que você vê na TV, inclusive, se você tiver um cabo HDMI por aí sobrando e uma entrada no notebook e na TV, pode utilizá-la para ver seus filmes, a atmosfera de cinema fica ainda melhor.


Eu tenho comentar que até mesmo a inicialização do aplicativo é fofa <3


Isso é a página inicial do aplicativo. Como vocês podem ver, tem vários filmes bem novos, como Boyhood e Sextape.

Dá pra você organizar os filmes do jeito que quiser, por ano de lançamento, data da adição, gênero ou popularidade. Se você gosta de filmes, essa é uma opção parecida com o MegaFilmesHD, com o diferencial de que não há anúncios e o carregamento é bem rápido, tipo o Netflix - contudo, os filmes não são adicionados tão rapidamente, então depende muito de quem for usar.


Aqui, algumas séries que tem lá. Apesar de ser uma opção legal, não tem tanta diversividade e muitas séries não estão completas (as legendas também são um ponto fraco).

Espero que vocês tenham gostado dessas postagens mais de dicas, quando eu curto alguma coisa gosto de compartilhar, então comentem a opinião de vocês! <3

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Quem não gosta de uma boa reedição de um clássico, né? Eu, pelo menos, adoro essas coisas, sou fã assumida. Por isso, minhas expectativas subiram bastante quando ouvi falar desse lançamento da Novo Conceito, que juntamente a essa capa maravilhosa (gente!) contava a história de uma parente distante da Alice - sim, aquela que inspirou o Lewis Carroll a escrever um dos livros infantis mais famosos de todos os tempos.


Vocês sabem como eu me sinto em relação a romances, né? Pois é, eu tenho um relacionamento meio conturbado, com altos e baixos, por isso na maioria das vezes, eu tento dar uma chance a algo novo, quando acho que há a possibilidade do livro ser divertido, diferente.


*voz de computador*: Isso é um post programado. Por quê? Continue lendo.

Quando vocês lerem esse post, eu provavelmente estarei prestes a ter um ataque de nervos daquele, afinal, estarei no meio da época mais infernal da vida de um estudante do 3º colegial: os vestibulares, que são quase todos em Novembro, justamente o mês do meu aniversário, completamente ofuscado por causa das provas.

Portanto, eu deixei vários posts já prontos, afinal, ficar no computador com toda a certeza não será uma das minhas ocupações nesse mês. Pra quem não sabe, eu quero Direito e por causa disso, esse ano tem sido completamente diferente, porque o foco é passar e tenho que estudar o dobro e etc... Vocês conhecem a ladainha, principalmente se já estão no colegial ou se têm um irmão mais velho.

Mas, pelo lado positivo: em Janeiro tudo terá acabado! Ou não, e o inferno só estará começando, caso os resultados não sejam positivos. Mas o que importa é que em janeiro as coisas voltam mais ou menos ao normal, com posts mais presentes, mas ainda assim, teremos assunto nesses dois meses de tortura.

Quem quiser me acompanhar, saiba que eu sempre tô no twitter (até demais, admito) e sempre gosto de conversar. Tirando quando acordo de mau humor - mas isso é outra história.

Séries sempre falam a verdade.

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Eu adoro, desde sempre, esse tipo de mitologia que Terrível Encanto apresenta. Seres encantados, fadas, reis e rainhas de estações, tudo isso é uma das coisas que eu mais curto num livro. Por isso, eu estava com certas expectativas em relação a essa série, ainda mais com essa capa maravilhosa que ela possui, só me atiçando a ler o livro logo de uma vez.


Vocês com toda a certeza já ouviram falar da Amazon, um dos maiores sites de compras internacional, e provavelmente também já ouviram falar do seu e-reader, o Kindle. Afinal, todo mundo aqui é meio que viciado em leitura, não importa o lugar né? Hahaha

Pensando nisso, eu resolvi fazer esse post, porque descobri uma coisa bem legal que eu nem sabia que existia: há um app do Kindle que você pode baixar em diversas plataformas, como seu computador, seu celular, etc. É muito legal isso, porque deixa de fazer com que ter um e-reader da Amazon seja uma obrigação. Além disso, você consegue ler livros legais e menos conhecidos de graça e, o melhor: legalmente!

Pra baixar o app no computador, é só pesquisar no google ou ir no site da Amazon mesmo (ou clique nesse link aqui). Após baixá-lo, você vai precisar se logar com a conta da Amazon, que é fácil de criar e de graça. Então, você terá acesso ao aplicativo, que é bem amigável:


Essa é a biblioteca, onde mostra os livros que você comprou.


Peguei um livro como exemplo pra vocês verem como fica (no caso, A mariposa no espelho, da A.G. Howard).

Pra vocês baixarem mais livros, gratuitos ou não, é só clicar lá em cima no Comprar na loja Kindle, que te direciona pra esse link, onde você vê os livros disponíveis. Aqui tem todos os livros grátis no acervo, mas recomendo esse link aqui também pra descobrir livros bons e baratos.

Depois que você selecionou o livro que quiser, é só clicar em Compre agora com 1-Clique e pronto! Você terá o livro no seu app - se por acaso não aparecer lá, é só clicar em Ferramentas e Sincronizar e verificar novos itens, ou simplesmente apertar F5.

No entanto, o que eu mais gostei nisso tudo é que dá pra você ler pelo seu celular, e não precisa de internet! O aplicativo tá disponível na loja do seu celular e se chama Amazon Kindle, bem amigável também. Você segue os mesmos passos que no computador e pronto.

 

Aqui temos na 1ª imagem o Início, na 2ª a biblioteca e na 3ª a loja. Você escolhe que livros quer ter salvo no celular, assim não fica ocupando espaço à toa.

Então, é bem fácil e legal de usar, principalmente agora que muitos autores estão lançando ebooks com contos e spin-offs de diversas séries, porque assim você não fica dependente do computador pra ler. Eu curti bastante, espero que vocês gostem também :)

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Assim que soube que esse livro seria lançado no Brasil, eu fiquei feliz, porque pelo o que eu conhecia, parecia ter uma história. No entanto, só fui conseguir lê-lo um bom tempo depois, quando minhas expectativas já tinham abaixado um pouco.


É sempre bom variar o tipo de livro que você lê, por mais que muitas vezes isso pareça apenas chato e desnecessário. Eu, por exemplo, não tenho o costume de ler livros clássicos, mas ao mesmo tempo, acho que muitos deles devem ser ótimos (se vocês querem algumas dicas sobre como começar a lê-los, a Bruna do Depois dos Quinze fez um post superlegal sobre isso!). Juntando o útil a minha curiosidade, li mais um livro desse estilo: Vidas Secas, que conta a história de uma família de retirantes no sertão do Nordeste.

É um livro com pouquíssimos diálogos e muitas descrições, o que normalmente se tornaria algo chato para mim, mas, devido a escrita do autor, posso dizer que achei isso uma característica muito interessante do livro, mesmo não sendo um dos meus favoritos, não se pode tirar o mérito pela história muito real e bem feita. Os personagens, por mais que pareçam "simples" numa primeira impressão, se mostram bem mais complicados que isso, justamente porque geralmente representam metáforas que o próprio autor cria sobre o ambiente em que vivem - o sertão nordestino.

O destaque vai para Baleia, a cadela da família, que apesar de ser o único animal irracional, é o que no final das contas mais humanizada é. É impossível não simpatizar com a cachorrinha e se emocionar com seu final, que além de triste, também representa a grande questão para a família: a da sobrevivência.

É claro que não é um livro que todo mundo vai gostar, como sempre. Mas tente tirar da cabeça aquelas palavrinhas que te fazem pensar imediatamente em livro chato - "clássico" e "leitura obrigatória" geralmente estão inclusas - e ler o livro apenas curtindo a história. Aposto que você vai tirar um proveito muito maior da experiência dessa forma.


Autor(a): Graciliano Ramos
Editora: Record
Ano: 1996
Páginas: 155
Nome original: -
Coleção: -