Eu estava muito ansiosa por esse
livro, porque, além de ter uma
capa linda demais (árvores feitas de cartas, simples, mas muito legal), tinha uma história que prometia me fazer
“own” e dar risadas ao mesmo tempo.
(é agora que vocês ficam na dúvida se eu amei o livro ou se me
decepcionei)
E FOI EXATAMENTE ISSO QUE
ACONTECEU!!!! Sabe aquele
livro que você vai lendo, sem parar, porque...
- ... Tem uma história bacana demais para você parar de lê-lo?
- ... Você precisa saber como as coisas vão se resolver?
- ... Você simplesmente ama a história e os personagens?
Pois é. Esse foi um livro assim para mim! E exatamente por isso minha
resenha ficará muito abaixo do nível dele, já vou avisando, porque é exatamente
o que acontece quando tenho muito amor por um livro.
Marina é uma estudante de design,
moda e também uma caixa dos Correios (aliás, amei o fato de ser nacional e
se passar em São Paulo. Faz tudo se tornar mais identificável, se essa palavra
existir) e, num dia desses, acha uma
carta que foi esquecida lá no Correios e resolve ir atrás do destinário. Só
que acaba descobrindo que a destinária – que era a mesma moça que por um acaso
ela tinha encontrado num café – faleceu. E,
ao descobrir o trabalho da moça, que era meio que escrever cartas para pessoas
sozinhas, que precisam muitas vezes de simplesmente uma palavra de carinho, ela
acaba tomando o lugar dela. Afinal, como ela deixaria a coitada da outra
pessoa sem resposta? #teentendo
E é assim que começa a nossa bela
jornada romântica, cheia de amor e muita fofura (por mais besta que isso
soe). Ah! Mas é algo muito lindo. Ler as
cartas é uma das melhores coisas do livro, porque é ver como vai se desenvolvendo
a relação entre Marina e o misterioso correspondente. Também há algumas
personagens encantadoras, como as amigas da Mari, Thais e Francesca, que sempre me faziam dar risada e Dona Jane, a senhora que trabalhava com
a Marina nos Correios, que apesar de mal-humorada, também era uma fofa. E,
claro a protagonista! Ela tinha tudo para ser alguém que eu não iria
simpatizar, mas talvez por não ser em primeira pessoa, a Mari acabou não me irritando tanto quanto pensei. Claro que eu
tive uma inveja branca básica dela por causa da sua sorte e seu talento, mas eu sempre torcia para que tudo desse
certo para ela.
Então, sem dúvida, é um livro que
foi para os meus favoritos de 2011. Não vou mentir, apesar das minhas
expectativas, eu não esperava algo assim.
Então, meus parabéns para o Mauricio!
A única que achei mais fraca foi algo que também amei: o final. Apesar de ter sido
lindo, é algo que, infelizmente, jamais aconteceria comigo (ou com qualquer
garota) na vida real. Uma pena, de fato.
Mesmo assim, indico muito, porque
vale totalmente a leitura. É algo fofo, divertido e engraçado, mas sem
forçar a barra nem nada. Além disso, tem
personagens legais do jeito que eu gosto – pessoas que eu queria que saíssem do
papel e se transformassem em amigas minhas.
P.S.: Só eu que acabei lembrando de Cartas
para Julieta? Numa versão meio diferente, é claro... Mas eu lembrei. E falo
isso como um elogio, pois adoro aquele filme.
+ Favorito!
Aiin, também adoro esse livro! É bem romantiquinho e não é sempre que gosto de livros "melados" hehe, mas os do Maurício Gomyde são fofos demais.
ResponderExcluirSabe que até hoje não vi Cartas para Julieta? Ainda quero ver, também porque adoro a atriz Amanda Seyfried.
Bjão,
LivroLab.blogspot.com
Como assim, não viu Cartas para Julieta?? É uma fofura! E esse livro também é tudo de bom, daqueles que te deixa feliz lendo, né <3
ResponderExcluirLindo, adorei a história. Também tenho curiosidade em ler este livro. E desde que comecei a ler sua resenha lembrei de " Cartas para Julieta", filminho que eu também adoooro!!! Beijos
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