No final do ano passado, um
verdadeiro burburinho começou a se formar ao redor de mais uma adaptação
cinematográfica de um best-seller: Garota
Exemplar. Eu que já tinha visto o livro nas livrarias mas nunca realmente
me interessei, não fazia parte dessa comoção, até ouvir muitos, muitos (mesmo!)
elogios sobre o filme e fiquei bem curiosa, indo vê-lo logo que possível. E
gente. Por que, eu pensei comigo mesma, me privei de um filme tão bom? Atuações ótimas, uma fotografia
muito boa mas, principalmente, um roteiro maravilhoso.
E eu sabia que isso estava intimamente ligado ao fato de que o livro,
provavelmente, era bom também.
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> Leia antes:
Eu sou apaixonada pela escrita
da Stephanie Perkins desde que li o primeiro livro dessa companion novel, Anna e o beijo francês, lááá em 2011. De
lá pra cá muito tempo passou, meus gostos literários se transformaram mas mesmo
assim, eu fiquei no aguardo para o último livro, até finalmente a Intrínseca o
lançou. Obviamente que eu fui correndo lê-lo, porque tudo que a Stephanie põe
as mãos vale a pena dar uma olhada.
Há
um certo tempo eu resenhei o primeiro livro dessa série, O Herói Perdido, e
quem leu a resenha sabe: eu adorei essa nova saga, principalmente porque
apresentou logo personagens divertidos e, claro a saudade que eu estava dos
antigos era gigantesca! Contudo, é só nesse segundo livro que realmente temos
algum espaço para o personagem principal da série anterior: Percy Jackson.
Assim como Jason, Percy acordou no meio do nada, sem nenhuma memória da sua
vida até aquele momento, tirando um nome: Annabeth (tem ship mais bonito que
esse? Pois é, por essas e outras que Percabeth se mantém um dos meus casais favoritos literários!). Após mil dificuldades e monstros que não morrem direito
mais, Percy finalmente chega em um território relativamente seguro: o Acampamento
Júpiter.
Eu
sou muito, muito, muito fã do trabalho do Rick Riordan em Percy Jackson, que
sem dúvidas já foi minha série de livros favorita, principalmente no começo da
minha adolescência. Portanto, ler esse spin
off da saga foi uma decisão mais que natural para mim, ainda mais porque O herói perdido prometia muitos bons
momentos e eu, claro, já estava com saudades de alguns personagens.
Vou confessar uma coisa
pra vocês: escrever a resenha de um livro do John Green é muito difícil pra
mim, porque eu geralmente adoro o livro, mas (como sempre acontece com coisas
que amo além da conta) não consigo explicar ao certo porque ele me conquistou tanto
(o que não significa que não existam motivos). Portanto, esse é o motivo de eu
demorar em escrevê-las.
Mas esse livro é, sem
dúvida, o que me deixou com mais “cara de pergunta” dos que já li de John. Cidades de Papel, já pra começar pelo
nome, promete um bom mistério e, sem dúvida, entrega isso, até demais. O
protagonista da vez é Quentin, um típico menino, nem popular demais, nem
antissocial, só uma pessoa comum, com dois melhores amigos, Ben e Radar.
Quentin é meio chatinho, por assim dizer, porque não tem aquela coisa diferente
ou que faz a gente sentir empatia por ele. Em compensação, Radar é um ótimo
personagem, aliás, um cara muito engraçado e inteligente. Ben, pra falar a
verdade, é um pouco irritante, o que eu acho aceitável até um ponto, mas pra
falar a verdade, às vezes não sei se era um verdadeiramente bom amigo pra Quentin.
E, claro, temos o motivo
de todo esse mistério: Margo, a vizinha de Quentin desde sempre. Margo, ao
contrário dos três, é extremamente popular por sempre aprontar alguma coisa
curiosa e diferente, como fugir por alguns dias sem avisar ninguém e voltar
como se nada tivesse acontecido. Margo não é alguém fácil de lidar, não vou
mentir. Vocês já conheceram aquelas pessoas que têm uma personalidade forte e
teimosa? Pois é, Margo é uma representante desse estilo. No entanto, ela também
é intrigante, e é impossível não ficar curiosa com o que acontece com ela.
Ela e Quentin não se falam
há anos (talvez pelo fato de que ele não é tão popular quanto ela), mas uma
noite, ela aparece na janela dele pedindo por ajuda e, ele sendo caidinho por
(mesmo que não seja algo escancarado), a ajuda, e eles fazem as coisas mais
loucas – e típicas de Margo – nessas poucas horas. No dia seguinte, no entanto,
Margo desaparece e ninguém não faz ideia da onde ela está, tirando, talvez,
Quentin, a quem ela deixou algumas misteriosas e confusas pistas.
A história é bem legal,
mas não achei a narrativa ou o desenvolvimento tão bom quanto se espera de um livro desse autor, francamente. O
problema com o mistério da Margo é que Quentin fica sempre pensando nisso,
fazendo de tudo para encontra-la e, sendo uma narração feita por ele, isso
chegava a ser cansativo e repetitivo em alguns pontos, perdendo a graça do
mistério. Além disso, apesar de eu gostar dos capítulos finais, a maneira como
a história foi fechada foi tão WHAT? que eu ainda estou pensando se gostei ou
não, porque deixa várias pontas abertas e, ao mesmo tempo, é genial.
Cidades
de Papel é um livro, assim, diferente. Sim, possui o clássico
estilo do John que eu tanto amo, mas uma história meio esquisita e um
protagonista tão perdido quanto nós. No entanto, é impossível negar: é um livro
muito bom e, se você gosta do John como eu, eu recomendo muito mesmo.
Ano: 2008 (original) - 2013 (Brasil)
Páginas: 305 (original) - 368 (Brasil)
Nome original: Star-crossed
Coleção: -
Não sei vocês, mas esse
foi o segundo livro que li do John e, podem crer, depois do amor/feelings que
senti por A culpa é das estrelas
(resenha), minhas expectativas estavam um pouco acima do céu.
No entanto, se você espera
encontrar um livro mais puxado para o drama, pode esquecer. Sim, ACEDE é lindo do jeito que é, mas se pra
amar Teorema Katherine, as
comparações não podem existir, porque eles são simplesmente diferentes demais.
Esse livro é fofo, sim, mas investe em um humor inteligente e uma narrativa
que, cá entre nós, eu adorei, porque é feita em primeira pessoa pelo
protagonista, Colin, um superdotado que quer se tornar um gênio, mas acha que
seu tempo para se tornar alguém importante de verdade e não ficar só no “quase”
está quase acabando.
Além de Colin, temos outro
personagem ótimo no livro: Hassan, seu melhor amigo, muçulmano, que é gordo,
preguiçoso, mas incrivelmente engraçado e um dos poucos que consegue não só
suportar Colin, mas realmente gostar dele, porque Colin, apesar de já ter tido
19 namoradas, não sabe muito bem como se relacionar, o que, pra mim, é um dos
motivos por que as Katherines acabam terminando com ele.
Os dois caem na estrada
depois de Colin ser dispensado pela última namorada e é nessa viagem que tantas
coisas legais, tensas, divertidas e interessantes acontecem. Eles conhecem
Lindsey, uma caipira que mora no meio do nada, mas que, apesar de aparentar ser
cabeça-oca, entende mais das coisas que muita gente, acabando virando amiga dos
dois.
A história assim se passa
e é impossível não acabar gostando
desses três, pra não falar de outros personagens legais, como a mãe da Lindsey,
que é bacana também. O que eu mais gosto nesse livro é que a narrativa é tão
gostosa, tão bem feita, que até as notas de rodapé são maravilhosas (aliás,
alguns quotes são, creiam, notas de rodapé). São muito engraçados os diálogos,
além de inteligentes, e é uma leitura que você faz rapidamente, mas querendo
que durasse mais.
Além disso, é impossível
não dar risada de algumas situações que o Colin se mete, principalmente por
causa das coisas que ele fala e, além disso, é legal como uma viagem que
aparentemente era só pra esquecer um triste término de namoro acaba rendendo
tanta coisa, inclusive uma oportunidade para Colin de se tornar o gênio que
tanto quer: ele descobriu o Teorema Fundamental da Previsibilidade das
Katherines, que, na teoria, diria quanto tempo duas pessoas ficariam juntas,
entre outras informações.
Enfim, eu entendo se muita
gente não gostar tanto assim, porque
não é humor exatamente normal, e, além disso, Colin pode ser bem chatinho às
vezes, mas, gente, é bom saber que o John consegue escrever tão bem um livro
com mais humor quanto um com um tema mais sério! Portanto, tá aí um livro que
recomendo pra vocês, porque é uma delícia de leitura.
Autor(a): John Green
Editora: Intrínseca
Ano: 2006 (original) - 2013 (Brasil)
Páginas: 229 (original) - 304 (Brasil)
Nome original: An Abundance of Katherines
Coleção: -
FOFURA. Isso define
bem esse livro. E digo isso como um grande elogio.
Pra quem não sabe, eu estou querendo esse livro desde que lançou, mas, por motivos aleatórios, até então não tinha conseguido. Porém, um dia desses, finalmente fui à livraria e levei para casa, já lendo.
E o livro é apaixonante! É bem daqueles livros que você dá risada, sorri, faz “awn”, torce pelos personagens... Você até sabe o que vai acontecer na história, mas isso não é um problema, porque o divertido é saber o desenvolvimento, “como” isso irá acontecer. E o diferencial desse livro é que nossa protagonista, Penny Lane, possui dois pais fanáticos por Beatles (caso o nome não tenha sido uma dica clara) e, com isso, também é apaixonado pelos meninos de Liverpool. Eu curto bastante Beatles, então eu adorei essa ideia de misturar livros com as músicas deles, que justamente, passam tantos sentimentos.
E o livro não me decepcionou. Adorei os personagens, desde Tracy, a melhor amiga de Penny, complexada por causa dos meninos, a Diane, a ex-melhor amiga de Penny que há tempos a trocou pelo seu então namorado, Ryan, mas, quando terminou o namoro, finalmente se deu conta da mancada que tinha feito e resolve correr atrás. Tem até o amigo bobão de Ryan, Todd, que no começo parece ser um cara legal, mas se revela um idiota como vários outros.
Mas o que eu mais gostei foi que esse livro vai à direção oposta de tantos outros Young adult por aí: aqui, a Penny quer mostrar às outras meninas que (como diz o subtítulo) nenhuma menina precisa de namorado pra ser feliz, ou, melhor dizendo, pra ser incrível como por si só já é. Achei bem legal essa visão, porque quantas vezes a gente já não cansou de ver aquelas protagonistas bobas que só sabem correr atrás do garoto, o livro todo? Ou até mesmo na vida real, quando deixamos de lado tantas coisas por alguém que não está disposto a mudar um tiquinho da sua vida por nós?
Essa mensagem foi bem legal e, em minha opinião, a melhor coisa do livro. As reuniões que o grupo fazia, só de meninas, eram super bacanas e, com o tempo, mais garotas foram notando como podiam ser incríveis sem um garoto ao lado. Claro que temos um par romântico para nossa protagonista mas o objetivo aqui está feito: ela aprendeu a lição. Ela não vai mais trocar amigas maravilhosas por um namorado qualquer e, além do mais, não vai escolher um cara qualquer. Penny avançou e aprendeu.
Portanto, eu indico o livro. Ele é divertido, engraçado, fofo e tudo o que um bom livro deve fazer você sentir. E, mesmo que você seja menino, acho legal ler também, para ver as coisas - o relacionamento, pra começar - com os olhos do outro lado da história. Então, o que está esperando? Vá lá ler e se apaixonar!

+ Favorito!
(5 estrelas - 10,0)
Editora: Intrínseca
Ano: 2009 (original) - 2011 (Brasil)
Páginas: 290 (original) - 238 (Brasil)
Nome original: The Lonely Hearts Club
Coleção: -

Link da postagem (AQUI!)
(ANTES DE TUDO: a pessoa que vos
escreve se desculpa por antecedência pela resenha tão abaixo da qualidade
incrível que possui esse livro maravilhoso)
BEM. Como começar a resenha de um
livro tão FREAKING GOOD para mim? Um livro que mexeu tanto com as minhas
emoções? Vou fazer o melhor possível, mas não prometo nada e, se você ainda não
leu ACEDE (carinhosamente apelidado pelos leitores brasileiros), ENTÃO LEIA.
Acho que todo mundo já conhece
bem esse livro, não? Ele fez um super “bafafá” uns tempos atrás, quando foi
lançado. Surpreendentemente, eu comprei o livro pouco depois de o mesmo ter
sido lançado – acho que talvez seja porque a quantidade de elogios que eu já
ouvi sobre o John Green estava começando
a me deixar maluca e eu queria ler algum livro dele, pra ver se isso era
verdade. E também, é claro, porque a trama parecia ser bem legal.
E então eu comecei a ler. Esse é
o tipo de livro que dá vontade de pôr tags em TUDO, porque o modo que o John escreve é muito, muito viciante. A
narrativa, feita pela Hazel Grace, a
nossa amada protagonista, não cansa – pelo contrário, me fez querer continuar
lendo sem parar. Aliás, Hazel Grace
é muito legal. Já vi várias pessoas falando que ela é muita “espertinha” para a
idade, mas é simplesmente impossível pra eu não simpatizar com ela e, em alguns
momentos, me identificar com ela. Ela descobriu que tinha câncer quando era
mais nova e que iria viver por pouco tempo, pois o câncer a transformou numa
paciente terminal. É então que ela conhece um dos melhores personagens já
criados: AUGUSTUS WATERS!!!!!
Augustus é um cara fora de série. Inteligente, bonito, adorável e que conseguiu se livrar do câncer. Os dois se encontram numa reunião de um grupo de pessoas com câncer que Hazel é obrigada pelos pais a ir e, apesar da estranheza entre ambos no começo, é aí que se começa a se desenvolver um romance lindo e inspirador.
O livro é simplesmente
maravilhoso. O Markus Zusak tem um quote sobre ele na capa do livro – “Você vai
rir, vai chorar e ainda vai querer mais” – que resume bem os meus sentimentos
com esse livro. Ele é poderoso. A escrita de John, a forma como ele trata a doença que Hazel e Augustus
conhecem é diferente do que normalmente vemos. Ela não é o foco da história. A
vida dos dois, e como elas se ligaram após se conheceram, é que é. É um livro
bom de tantas maneiras... E é um dos poucos com o qual eu realmente chorei e
fiquei emocionada. Eu não costumo chorar muito por causa de livros, mas esse
livro... Ele mexe com você e com seus sentimentos. E quando chegamos ao final,
tudo que conseguimos pensar é: “já?”. Porque é assim que o John escreve: de uma maneira bonita, profunda e mágica. Você
simplesmente tem que provar, para saber o quão boa ela é.

+ Favorito!
(5 estrelas - 10,0)
Post da promoção (link)
Editora: Intrínseca
Ano: 2012 (Brasil) - 2011 (Original)
Páginas: 288 (Brasil) -313 (Original)
Nome original: The Fault In Our Stars
Coleção: -

Post da promoção (link)
Olha, antes que você se vire para mim e diga “Você falou tão mal desse livro, nem quero ler a resenha!”, as coisas não são bem assim. Eu xinguei mesmo muito esse livro, pra você ter uma ideia, o livro é super curto (a nossa versão, porque a deles é gigante O.O) e eu estou com ele desde o fim de maio. Isso mesmo, quase três meses pra ler um livro de nem 300 páginas. E eu li em menos de uma semana livros de 500. Sim, pode-se dizer que tem alguma coisa errada aí.
Mas não é só com o livro. Quero dizer, eu não o achei grande coisa, o primeiro sem dúvidas é muito superior, mas o meu “eu” daquele tempo também não estava muito bem, eu estava enfrentando uma ressaca e na tentativa de sair, comecei esse livro (erro meu). E acho que foi por isso que demorei tanto! Eu estava atolada, cheio de leituras “obrigatórias”, e lia uns três, quatro livros ao mesmo tempo. Atualmente, estou evitando fazer isso, pra não acontecer o que aconteceu com Crescendo. Bem, deixei-me falar logo da história.
“Anjo.
Levantei os olhos quando Patch disse meu apelido em meus
pensamentos.
Estar perto de você,
da forma que for, é melhor que nada. Não vou perdê-la.” (pág. 43)
Nora e sua vidinha longe de ser perfeita continuam as mesmas, mas nem tudo é assim. Patch continua o mesmo bad boy divo de todas as leitoras corajosas, mas também anda guardando mais segredos ainda de nossa protagonista. Vee continua diva, na verdade ela progrediu, com tiradas ótimas, e ajuda a Nora a não bater a cabeça na parede (bate na porta invés...). Há alguns personagens novos na história, como o Scott, outro bad boy (não tão divo como o Patch, duh) e outros ganham mais destaque, como Rixon, melhor amigo de Patch, agora namorado de Vee.
Vamos por partes: por quê eu demorei tanto pra ler (além do atolamento de leituras)? Porque a Nora e o Patch estão mais cabeças-duras que nunca. Sério, eu gostei muito dela no primeiro, mas nesse, parece que ela tomou alguma droga de mudança de personalidade. E Patch, olha, eu também gosto demais dele. Mas os seus segredos também me encheram o saco. Quero dizer, nenhum dos dois estava no melhor momento nesse livro. Pareciam que tinham 5 anos de idade e que um deles tinha chamado o outro de “bobão” e por isso estavam discutindo. Ah, digo isso não num bom sentido :(
“Estar com você nunca
me pareceu errado. É a única escolha certa que fiz. Você é a minha única
escolha correta.” (pág. 160)
Mas antes que pareça que o livro é uma droga, ele não é. Como eu disse antes, têm alguns personagens bem legais: a Vee, na minha opinião, é um dos que salvam o livro com sua mentalidade e personalidade meio doida, totalmente o oposto de Nora. Scott não chega a ser um Patch, mas serve muito bem como um wannabe dele. O seu passado é um dos grandes mistérios do livro e, apesar de eu não entender o por quê da atração de Nora por ele (periguete?), ele é... interessante. A narrativa (em primeira pessoa, na visão da Nora, no pretérito) continua no mesmo estilo, por mais que a Nora esteja meio weird nesse livro, não vou mentir, a Becca tem um jeito de escrever muito bom (que foi o que me conquistou em Sussurro).
“ Minha mãe vai chegar logo avisei. Nós deveríamos ir para sua casa.
Patch passou a mão sobre a barba por fazer em seu queixo.
Eu estava muito cansada daquela resposta.
(...)
O que realmente aconteceu é uma coisa chamada: ~ MALDIÇÃO DO SEGUNDO LIVRO ~, algo que, ultimamente, acontece em todos os young adults de saga. Eu não estou brincando. Tudo começou com Lua Nova, então veio Lua Azul (Os Imortais #2), Cidade das Cinzas (Os instrumentos mortais #2)... Até