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* 1ª temporada
* 2ª Temporada
Parecia que fazia SÉCULOS desde a última vez que eu tinha “encontrado” Priscila, Rodrigo, e seus amigos. E não fui só eu que senti isso, pois na história os acontecimentos se aceleram e estamos no começo do primeiro ano de faculdade de Priscila, logo após chegar dos Estados Unidos, onde foi visitar Fani, um pouco tempo depois do término dela com Léo. É interessante justamente nesses momentos observar como as duas séries se encaixam como peças de um mesmo quebra-cabeça, né? Dá pra ver que Pri passou por momentos incríveis nessa viagem, e que seu namoro com Rodrigo torna-se algo cada vez mais sério.
* 1ª temporada
* 2ª Temporada
Parecia que fazia SÉCULOS desde a última vez que eu tinha “encontrado” Priscila, Rodrigo, e seus amigos. E não fui só eu que senti isso, pois na história os acontecimentos se aceleram e estamos no começo do primeiro ano de faculdade de Priscila, logo após chegar dos Estados Unidos, onde foi visitar Fani, um pouco tempo depois do término dela com Léo. É interessante justamente nesses momentos observar como as duas séries se encaixam como peças de um mesmo quebra-cabeça, né? Dá pra ver que Pri passou por momentos incríveis nessa viagem, e que seu namoro com Rodrigo torna-se algo cada vez mais sério.
Apesar
da característica narrativa rápida e divertida da Paula, confesso que em vários
momentos me peguei irritada com os comportamentos de Priscila, que apesar de
ter uma idade próxima a minha, se comportava como alguém extremamente dependente de outras
pessoas, como Rodrigo, e que adorava ser dramática. Todos nós sabemos dessa
veia artística da protagonista, mas foi difícil ler alguns trechos quando ela
se comportava como uma menina birrenta de 14 anos.
Rodrigo,
por outro lado, sempre foi um personagem muito, muito querido por mim. Ainda
que tenha uma dependência amorosa, havia outros aspectos mais importantes na
sua história que me deixavam imaginando que caminho ele seguiria. Uma das
grandes características do relacionamento dos dois, além da proximidade
absurda, dos momentos super fofos e de um amor por animais, são os obstáculos
aos montes. Puxando alguns acontecimentos dos livros anteriores, é construída
uma situação que exemplifica isso e, claro, deixa os dois pombinhos aos
pedaços.
E
é nesse momento que eu realmente achei que a história fica um pouco chata,
justamente pela narração depreciativa e cheia de autopiedade de Priscila. A
menina é incrível, super inteligente e fofa, mas após esse grande
~acontecimento~, se torna um poço de lamentações e começa a tomar decisões bem poucos inteligentes, pra dizer o
mínimo.
Contudo,
todo mundo uma hora se dá conta que o famoso limite chegou, e até mesmo Pri
percebe que ficar batendo na mesma tecla, pra sempre, não ia ajudar em nada.
Claro que isso deixa a 3ª temporada
com um tom melancólico, mas me deixa muito animada para saber os próximos
acontecimentos dessa história, agora que finalmente a linha de tempo chegou em Fazendo meu Filme 4.
P.S.:
Olha, eu sei que isso pode ser implicância minha, mas achei bem irreal a
história de que a Pri fazia mil coisas na época do vestibular e mesmo assim
passou super bem numa faculdade super concorrida, num curso bem difícil. Sério.
Como ela arranjava tempo pra estudar? Mas enfim, hahaha
3.5 adoções de animais de rua
Editora: Gutenberg
Ano: 2015
Páginas: 424
Nome original: -
Coleção: Minha vida fora de série, #3
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