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Bom dia, cupcakes! Nessa terça de Top Ten Tuesday, o tema da vez é incrivelmente legal: quais são as suas heroínas favoritas? Eu achei que seria mais complicado escolher apenas dez, mas acabou que foi mais difícil achar dez de quem eu realmente gostasse... Triste.

Contudo, uma pequena observação: para mim, heroína não é só quem sai pelo mundo em missões, vive em um mundo da fantasia e enfrenta monstros e animais selvagens todo dia. Claro que sim, tenho várias desse tipo na minha lista (e adoro!), mas heroína é alguém que, de alguma forma, consegue modificar a vida dos outros para melhor, colocando os desejos desses acima dos próprios.

10) Maya, Ela só pensa em dinheiro (Cherry Cheva)

Uma garota comum, divertida, sarcástica, que eu queria muito que existisse para ser minha amiga! Hahaha Ela vive se metendo em confusões malucas, mas com a ajuda de alguns amigos e uma pitada de perigo, ela consegue salvar o restaurante dos pais de ser fechado. Impossível não lembrar dela quando lembro de uma garota de grande coração, mas bem doidinha.

9) Samantha Madison, A Garota Americana (Meg Cabot)

Uma menina que salva a vida do presidente dos Estados Unidos tinha que estar nessa lista, né? Hahaha mas não é só por isso que Sam é uma das minhas heroínas. Adoro o jeito dela e como ela encara a vida, sempre divertida.

8) Madora, Adeus à Inocência (Drusilla Campbell)

Madora é maravilhosa, gente. Ela consegue se salvar, com a ajuda de um inesperado amigo, de uma situação terrível em que se encontrava há anos, sem deixar de ser uma pessoa incrível, carinhosa e de bom coração.

7) Laura, A Cidade dos Segredos (Sasha Gould)

Laura é uma heroína da sua própria maneira... Tentando descobrir o que realmente aconteceu com sua irmã, ela investiga a fundo o passado, pondo em risco a própria vida para deixar as coisas esclarecidas.

6)  Sophie, Hex Hall (Rachel Hawkins)

Sophie, RAINHA dos comentários sarcásticos, de sair por aí chutando bundas e arrasando, de não se deixar levar por garotas populares maldosas, e ainda por cima, uma bruxa super poderosa. Só podia ter um pouco mais sorte no amor, né? rs

5) Alyssa, O Lado Mais Sombrio (A. G. Howard)

Alyssa é bem legal, e doida o suficiente para entrar em uma toca de Coelho para salvar a vida da sua mãe e esclarecer algumas coisas no Mundo das Maravilhas. Não sei vocês, mas a evolução dela de "garota rebelde" para uma verdadeira "heroína" no livro é bem legal.

4) Rachel, Desafio (C. J. Redwine)

Racheeeeel <3 Arrasando como sempre, Rachel é aquele heroína que adora provar para os outros como eles a subestimaram. Além de ser mestra nas lutas, ela ainda faz de tudo para reencontrar o pai desaparecido, se metendo em situações extremamente complicadas (como entrar numa floresta bem sombria) para tal.

3) Katniss, Jogos Vorazes (Suzanne Collins)

Ok, essa menina não podia ficar fora da lista, né?! Apesar dos meus probleminhas com a Katniss (a eterna dúvida dela entre Gale e Peeta), ela é sim uma pessoa fora de série, sendo uma arqueira extremamente certeira e uma verdadeira líder da rebelião - mesmo que tenha demorado para entender isso. Além disso, a importância da sua família em sua vida só prova o tamanho XG do coração dela.

2) Hermione, Harry Potter (J. K. Rowling)

Hermione... Tem mesmo que falar mais alguma coisa dessa menina super inteligente, engraçada e fiel aos amigos? Hermione é Hermione e pronto.

1) Annabeth, Percy Jackson (Rick Riordan)

Por mais que eu ame muito a Hermione, eu me diverti tanto com a Annabeth nos livros de Percy Jackson que vocês não têm ideia! Sim, ela também é super inteligente e super kick-ass, mas o relacionamento super engraçado dela com o Percy torna todas as aventuras dos dois juntos ainda mais legais. Hahaha.

E vocês? Que heroínas gostam?

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Gente, tem livro mais gostosinho do que esse? Com uma premissa tão divertida, uma protagonista fofa e que ainda por cima é uma bruxa, nós ainda temos como cenário uma escola de seres sobrenaturais! Tinha como sair errado? Não, não tinha, mas a Rachel conseguiu tornar o divertido em algo além disso.

Sophie Mercer é uma menina que, após se meter em várias confusões por conta da magia – ela sempre tenta ajudar os humanos sem poderes e acaba dando tudo errado –, é mandada, pelo Conselho, para Hecate Hall, ou simplesmente Hex Hall. Ela tem que ficar por lá até completar 18 anos, o que promete ser um saco, pois é uma escola como a nossa – cheia de patricinhas, play boys e, de vez em quando, alguém legal de verdade, só que todos essas pessoas têm um algo a mais especial, além de um motivo para estarem estudando lá e não numa escola normal.

Em Hex Hall, Sophie logo já faz inimizade com a panelinha popular, Elodie, Anna e Chaston. Além disso, ela também se interessa (contra a vontade) por Archer, nada menos que o rolo de Elodie. E, para ajudar sua reputação em Hex Hall, ela se torna amiga de Jenna, a única vampira da escola, cuja antiga colega de quarto morreu misteriosamente e todos culpam Jenna por isso.

Claro que nada disso prometia muito coisa, afinal, nós encontramos essas coisas em livros normais de YA, mas a sacada da Rachel foi construir muito bem seus personagens, principalmente a protagonista. Sabe aquelas protagonistas divertidas, sarcásticas, engraçadas e reais? Pois é, Sophie é assim, o que me fez quase que instantaneamente gostar dela. Ela tem os típicos problemas de adolescência, o que faz a gente se identificar com ela, mas mesmo assim, não é uma “bobinha” (normalmente), é alguém inteligente e com respostas afiadas.

Jenna, sua melhor amiga, também é legal. Apesar de sua fama ser terrível, dá pra notar que Jenna é a pessoa mais fofa do mundo e, mesmo sendo uma vampira, o que, caindo no estereótipo, significaria alguém sombrio, a cor favorita de Jenna é rosa e seu quarto é uma explosão dessa cor. Jenna tem que enfrentar muita gente fresca e preconceituosa, que julga antes de conhecer, o que também é bem realista, porque não é necessário ser um vampiro para já ter passado por isso.

Eu achei que já sabia como a história ia funcionar, mas, SURPRESA!, a autora conseguiu me surpreender. E isso foi delicioso! Amo quando penso que uma história vai ser legal, mas simples, e então ela se torna uma coisa muito mais legal e incrível. A Rachel foi muito criativa com relação a toda essa história de bruxaria, o que já significa muito, porque, apesar de ser um campo vasto, bruxaria também é algo bem comum. E não, não achei nada parecido com Harry Potter, o que eu achei que iria me ocorrer lendo a história. Claro que temos a semelhança por causa da escola, o fato de ter um “inimigo”, mas milhares de livros por aí tem isso, é algo comum, e a forma contada por Rachel em Hex Hall não deixou a história cansativa ou repetitiva.

Então, eu indico muito o livro! Eu li em inglês, porque na época que lançou no Brasil, só puseram uma capa que eu não curti muito – pra depois lançar a versão original, OBRIGADA, GALERA! – e eu sou simplesmente apaixonada pela capa original, então, acabei comprando em inglês mesmo. É uma linguagem bem fácil, só algumas palavrinhas a ver com bruxaria que eu não lembrava direito, mas é bem informal e dá pra entender todas as piadas e sacadas. Aliás, já lançou a continuação, Demonglass, aqui no Brasil, com o nome de A Maldição (e a capa original! Sim!). Estou louca pra lê-la, porque Hex Hall termina com um gancho muito bom, espero que a Rachel tenha feito um bom uso dele e que a qualidade não caia do primeiro pro segundo, como normalmente acontece.

+ Favorito!

(5 estrelas - 10,0)

Autor(a): Rachel Hawkins
Editora: Hyperion
Ano: 2010 (original)
Páginas: 323 (original)
Nome original: -
Coleção: Hex Hall, #1