Mostrando postagens com marcador beijada por um anjo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador beijada por um anjo. Mostrar todas as postagens

*Resenha do primeiro livro (Beijada por um anjo), do segundo livro (A força do amor), do terceiro livro (Almas Gêmeas) e do quarto livro (Destinos Cruzados).

E, após o final com um grande gancho para o próximo volume de Destinos Cruzados, eu estava até que ansiosa para ler Revelações! Que, aliás, saiu extremamente rápido aqui no Brasil, devo comentar...

Ivy continua tentando ser a menina simples e fofa, que todos são fãs. Porém, após o término de seu namoro com Will, as coisas na casa onde ela mora, junto com Beth e suas amigas de férias, Kelsey e Dhanya, ficam bem tensas. Quando ela começa a notar que Gregory, o espírito do mal que voltou para assombrá-la com a ajuda de Beth, está tomando conta da mesma, ela tenta avisar Will, o único que poderia entendê-la, mas acaba que nem ele mesmo quer ouvi-la, por ainda estar magoado. Enquanto isso, Tristan, ou como agora é conhecido, Luke, continua se escondendo, por ser um suspeito de assassinato. E, para vê-lo, Ivy vai a encontros escondidos e cheio de romance (e blá blá blá).

Devo dizer, uma coisa que não posso negar que essa série tem é o dom de nos fazer ler os livros rapidamente (e de terminar com grandes, enormes ganchos para a continuação!). Não sei se são pelos capítulos curtos, pela narrativa fácil ou simplesmente porque a história é tão... “simples”. O fato é que acabamos lendo e, de vez em quando, ela consegue nos prender de verdade. Todos nós sabemos que a autora resolveu voltou a escrever a série para aproveitar a nova onda de anjos (da qual eu não sou muito fã, tirando a série Hush Hush), então eu simplesmente não espero um roteiro muito criativo para a coleção.

“– Quebrou as regras, Tristan. Quando Ivy sofreu aquele acidente de carro, brincou de Deus. Garotas mortas devem permanecer mortas. Você deu o beijo da vida em Ivy.
– Mas não tentava salvá-la. Não procurava trazê-la de volta à vida. Só queria abraçá-la novamente.
– Lamentável.
– Queria to.. Tocar seu rosto uma vez mais. Tudo o que queria era um último beijo...
– Absolutamente patético.
Mas a voz de Lacey foi trêmula ao tentar demonstrar o sarcasmo e, quando desviou o olhar de Tristan, ele pegou seu braço e perguntou: – Você não acredita nisso, não é mesmo? Você entende, Lacey. Sei que entende. Porque você também amou alguém. Um pouco antes da minha partida, você falou...
Ela soltou seu braço. – A diferença entre mim e você é que eu caí na real, desde então.” (pág. 41)

Porém, esse livro foi até que interessante. Eu realmente não sabia qual era todo o objetivo da Elizabeth com essa volta do Tristan como um assassino e de Gregory no corpo da Beth. Em minha opinião, por mais que eu não tenha gostado do “fechamento” do terceiro livro, era melhor manter daquele jeito do que como ficou com o quarto livro. Nesse livro, Ivy acaba se rebelando, um pouco, contra os outros, porque, cá entre nós, todo mundo já cansou (inclusive ela) de tratarem-na como se fosse de ouro. Eu gostei que finalmente, ela parece estar acordando para a vida e tal. Will me irritou na maior parte do livro, mesmo assim! Caramba, eu não sou a maior fã da Ivy, ok, acho que ela só ficou com ele para substituir o Tristan, mas, mesmo assim... A menina passa o livro inteiro tentando fazê-lo acreditar que a Beth está a) possuída pelo Gregory e b) tentando matá-la e, mesmo assim, o menino só consegue ver isso quando algo trágico quase acontece (pois é, descobrimos que há pessoas cegas além das protagonistas).

“A névoa púrpura de Lacey movimentou-se ao redor das árvores – É muito bom que eu esteja cansada, Tristan –disse com uma voz cada vez mais fraca e distante. – Ou lhe daria um soco bem no meio da cabeça.” (pág. 42)

Beth, meu Deus... Eu realmente gosto dela, acho que é uma personagem bem divertida, principalmente pelo lado escritora (eu sempre dava risada nessas pares), mas nesse livro é outra que estava bem chata; pra não dizer, sei lá, psicopata. Mas uma coisa eu gostei: temos a presença de Susan, a outra BFF de Ivy! Eu sentia falta dela, então, mesmo que ela esteja viajando pelo mundo e não exatamente presente, foi bom. E, por fim, Tristan... Ai, ai. Ele é fofo, bonitinho e tal, mas honestamente? Eu não gosto muito dessa parte romântica da série. É extremamente melosa, estilo “oh, eu não vivo sem você e mesmo que você esteja no corpo de um assassino, tudo vai ficar bem e viveremos felizes para sempre, porque, você sabe, não vivo sem você (de novo)”. As cenas dele com a Ivy eram chatas, na maioria, tirando quando eles começavam a pensar que, OH, talvez eles tenham que descobrir quem tentou matar o corpo de Tristan, Luke. E essas partes, com a Ivy investigando sobre o passado de Luke e seus “companheiros”, é uma das partes mais interessantes do livro – fiquei realmente curiosa com o que aconteceu com o cara!

“– Devíamos levá-la a um hospital.
Will olhou para Ivy e disse: – E  pedir para ver quem, um exorcista?” (pág. 192)

O que esse livro tem de muito bom? O final! Conforme as páginas foram chegando ao fim, a minha reação foi mais ou menos assim “Ok, ele não vai acabar assim” – “Tá bom, acho que tá na hora de você consertar isso, Elizabeth” – “OK, E AGORA?” e, finalmente, “Estão faltando páginas no meu livro? #comoassim”. Então, sim. Essa série pode não ser minha favorita, nem um must-read, nem algo extremamente profundo, mas, se você gosta de romance, sobrenatural e anjos, vai fundo. Num geral, o livro segue o estilo dos outros: é legal, leve, divertido, mas não muito reflexivo ou desenvolvido. É uma boa leitura, sem dúvida, para aqueles dias que intercalam leituras mais pesadas.

“Ivy pegou um pequeno caderninho do bolso e disse: – Talvez para a mostra eu possa usar uma frase sua, ‘Para Corinne, imagem era poder’.
–  Claro – disse. – Junto com uma outra frase: ela está morta.” (pág. 220)

P.S.: sem contar que, né, temos a presença da linda da Lacey! Mesmo que por algumas poucas linhas, tudo bem. Ela faz a diferença, porque, ao contrário da Ivy, é rápida no gatilho e bem sarcástica. Outra pessoa que vemos bem pouco (e senti falta) foi o Phillip, que é um caso a parte de fofura.

P.S. 2: achei meio sem objetivo as histórias de fundo, com as amigas da Beth e Ivy. É, foi até que legalzinho, mas honestamente? Se a autora começar a se comprometer com essas histórias, vai ficar difícil depois fechar todas as pontas no último volume (que creio que seja o próximo).

P.S. 3: minha resenha está meio bagunçada, eu sei. Desculpas!

(Três estrelas    8,6)


Autor(a): Elizabeth Chandler
Editora: Novo Conceito
Ano: 2012 (Brasil) / 2012 (original)
Páginas: 319 (Brasil) / 320 (original)
Nome original: Everlasting
Coleção: Beijada por um anjo, #5

*Resenha do primeiro livro (Beijada por um anjo), do segundo livro (A força do amor) e do terceiro livro (Almas Gêmeas).

Resenha:
Desculpa aí pela sinopse, ficou ruim. Mas vamos ao livro. Todo mundo ficou surpreso que, após dez anos desde o último livro da trilogia, a autora resolveu começar a escrever novamente. É claro que os boatos são que ela queria ganhar mais dinheiro e fazem muito sentido, sendo que "anjos" são os novos vampiros. Por isso, minhas expectativas não estavam muito altas. Na verdade, com essa série, eu não tenho grandes expectativas. São livros para diversão, sem comprometimento. É melhor se surpreender com ela do que se decepcionar, certo?

As coisas reiniciam da onde pararam, praticamente. Ivy e Will estão juntos, como um belo casal estilo vamos-nos-casar-e-ter-vários-filhos, mas todos sabemos que, bem... Ivy só está com ele porque seu amado Tristan não está mais presente e porque era o que todos esperavam que ela fizesse. Eu não gostei desse ponto, detesto protagonistas que usam os coitadas dos coadjuvantes como meros bonecos, não merecem isso! Mas ao mesmo tempo, dava até para entender o conflito de Ivy, seu desespero por respostas e explicações.

Nesse livro, tudo se passa na cidade praiana onde a tia de Beth tem um hotel (e onde ela, Ivy, Will e algumas amigas de Beth trabalham), então algumas personagens como o Philipp e os pais de Ivy ficam meio "em off". Eu gostei dessa mudança de cenário, pelo menos alguma coisa mudou. A história é legal e, após surgir mais um personagem na trama, eu já comecei a torcer por ele. Não tenho nada contra o Will, mas pra mim ele é feito pra Beth, não pra Ivy (sei lá por quê, mas sempre pensei assim).

Ahh, falando nesses personagens... Beth, caramba, está um saco nesse livro! Duvidando da amiga, não apoiando-na, ficando sempre ao lado do Will... Não é de surpreender que Ivy tenha ficado meio rebelde nesse livro, até mesmo eu ficaria irritada com toda essa situação e todo mundo falando que eu estava assim por causa de uma maldita data.

No geral, deu pra notar que esse quarto livro não foi só enrolação, como eu pensava. Teve momentos divertidos, ainda possui aquela característica de ser um livro rápido e, olha que coisa legal!, os erros da NC são bem mais escassos que nos outros livros. Também, pelo final, vemos que certamente isso não será uma série de quatro livros e sim uma série, sem quantidade definida. Se a autora continuar sabendo divertir, bem, não será nada mau.
(Três estrelas    8,5)


Autor(a): Elizabeth Chandler
Editora: Novo Conceito
Ano: 2011 (Brasil) / 2011 (original)
Páginas: 288 (Brasil) / 288 (original)
Nome original: Evercrossed
Coleção: Beijada por um anjo, #4

Comente nesse post e ganhe chances a mais na Promoção de um ano do blog (http://bit.ly/umanoblog)

*Resenha do primeiro livro (Beijada por um anjo) e do segundo livro (Almas Gêmeas).

O que falar sobre esse livro?! Sem dúvidas ele segue o estilo da série, num ritmo bom    não muito rápido na história, mas o leitor lê rapidamente    e finalmente resolve explicar algumas coisas (que para mim já estavam óbvias, mas tudo bem). Finalmente Ivy acreditará em anjos? Finalmente Tristan cumprirá sua missão? Finalmente descobriremos quem tentou matar Ivy (e acabou matando Tristan)?

É com essas expectativas que o livro começa. Eu já devo ter comentado que meus personagens favoritos são Gregory e Lacey, cada um por sua personalidade... Mas me diga, o que você faz quando um dos seus personagens mais queridos é na verdade o assassino? Apesar de eu saber disso há tempos, fiquei triste. Afinal, eu realmente desenvolvi um carinho por Greg (hehe!) e não gostei do final que ele acabou tendo...

Mas a vida continua. Nesse livro, Ivy está meio sem paciência, por assim dizer. Se você quer saber, ela está bem mais legal nesse livro do que, por exemplo, no segundo (e do que no quarto). Maaas... Uma personagem não move o livro, não nesse caso. Apesar de eu curtir o Tristan, eu me irrito muito com ele e com toda aquela história de “eu preciso proteger 24 horas por dia minha amada Ivy”, é simplesmente cansativo! Todos os personagens que têm esse traço muito acentuado eu acabo não gostando muito.

 Há também o maior destaque de algumas coisas e personagens, como Will (um dos amigos de Greg e Tristan), que acaba passando algumas mensagens dos anjos à Ivy, Beth (melhor amiga da Ivy) e... A relação não-relação de Susan e Greg. Eles são aquele estilo de casal que está sempre terminando, voltando, sem nunca assumir nada sério    pelo menos não da parte do Greg. Os momentos em que a Susan confiava mais no seu “namorado” mais do que na Ivy    pois Gregory sempre estava bolando alguma maneira de fazê-las brigarem    são, na minha opinião, ridículos. Mas incrivelmente reais. Afinal, isso sempre acontece e, apesar de isso ter feito a Susan perder muitos pontos comigo, era algo necessário para que os leitores deixassem de gostar do Greg. Ou sei lá o quê.

Num geral, o livro sem dúvidas é legal. Resolve-se o mistério, as coisas parecem bem encaminhadas... Nada muito bolado e eu não gostei do final, tá bom. Se não tivesse o tal quarto livro, essa série teria deixado uma não tão boa impressão em mim! Na minha opinião, deixou algumas pontas fundamentais soltas, o que não é legal. Mas, de qualquer forma, vale a pena ler, sem compromisso. Você se divertirá, sem dúvida!
(Três estrelas    8,25)


Autor(a): Elizabeth Chandler
Editora: Novo Conceito
Ano: 2010 (Brasil) / 1995 (Original)
Páginas: 262 (Brasil) / 240 (Original)
Nome original: Kissed by an angel     Soulmates
Coleção: Beijada por um anjo, #3

Comente nesse post e ganhe chances a mais na Promoção de um ano do blog (http://bit.ly/umanoblog)

*Veja aqui a resenha do primeiro livro.

Pois é. Quase um ano depois de eu ter lido o primeiro livro, eu volto para resenhar o segundo. Mas, honestamente, as coisas não mudaram tanto assim. Ivy continua sendo a mesma menina meio sem sal (que era mais legal há um ano), Tristan o mesmo cara que a ama acima de tudo (que eu gostava mais um ano atrás) e... bem, pois é, os protagonistas continuam os mesmos. Mas vamos à resenha.

Eu adorei o primeiro livro na época que eu li. Atualmente, eu acho que eu fui um pouco exagerada, pois o livro não é tão freaking good. Ele é uma boa leitura, me diverti lendo, mas nada daquilo que pensava. Mas isso não é assunto pra cá, quem sabe eu faço um post dizendo como nossas opiniões mudam com o tempo? 

O segundo para aonde o primeiro terminou, com Tristan descobrindo que oh!, o acidente de carro que ele e Ivy sofreram não foi um acidente. Alguém queria matá-los. Mas por quê? Essa é a grande pergunta do livro e, apesar de eu já saber quem foi o assassino desde o primeiro (pelo menos tinha uma vaga noção), eu não gostei. Porque, assim... Melhor eu ficar quieta.

"Ivy sentia-se culpada.
Mas era tão errado gostar de alguém que se preocupava com ela? Era errado querer tocar alguém que a tocava com tanta delicadeza? Era errado ter mudado de opinião sobre  Gregory?" (pág. 176)

Eu gostei desse livro, apesar de tudo. Apesar dos errinhos da Novo Conceito    eles diminuíram bastante, na verdade, em comparação com o primeiro   , a história segue o mesmo jeito do primeiro: capítulos curtos, que aceleram a leitura, uma linguagem fácil e personagens que apesar de serem legalzinhos, não têm muita profundidade. O que mais gostei nesse livro foi o Gregory aquele lindo!, que apesar de ser meio sombrio (calo minha boca por aí, porque como já li até o quarto... vou acabar contando spoilers!), é muito interessante e faz com que a Ivy não fique tão chata e Lacey, que é uma anja meio rebelde, amiga do Tristan. Ela é bem divertida, sarcástica e SIM, não morre de amores pela protagonista (porque é meio estranho o fato de todo mundo amar a Ivy né).

Acho que essa série é uma daquelas que você lê sem comprometimento, sem esperar um livro que irá mudar sua vida, lê por diversão mesmo. Não que seja ruim ou chata, mas simplesmente é... simples. Não tem grandes acontecimentos, grandes mudanças de vida. Sabe quando tá chovendo, ou você tá sem leitura? Ou quer alguma coisa leve, feliz? Bem, leia Beijada por um anjo. Se você for sem esperar grandes coisas (como fui no primeiro e no segundo), irá se divertir, garanto!

P.S.: Não falei sobre o Will, ou sobre a Beth ou sobre a Suzanne, porque eles são tão... Ah, normais. A única coisa que comento é que não amo nenhum deles. São básicos, assim como a série.

(Quatro estrelas    8,75)


Autor(a): Elizabeth Chandler
Editora: Novo Conceito
Ano: 201 (Brasil) / 1995 (Original)
Páginas: 250 (Brasil) / 240 (Original)
Nome original: Kissed by an angel    The Power of the Love
Coleção: Beijada por um anjo, #2

Bem, o livro é incrível. Eu realmente A-D-O-R-E-I, e, se não tivesse o 1º capítulo do 2º livro (A Força Do Amor, que já lançou), eu estaria super p. da vida com o final. Mas um "p. da vida" feliz, pois o livro é realmente incrível.

Primeiramente, devo avisar, os primeiros capítulos dizem, basicamente, sobre a família de Ivy e algumas coisas "clichês", isto é, até os dois ficarem juntos, aquilo parece muuuuito um filme adolescente. Mas, depois que acabam as apresentações, a história fica ótima. Ivy é uma garota super legal - pelo menos foi o que achei. Ela não é metida, nem se acha superior. Ela é "boazinha". Já Tristan... Bem, eu não sei como ele era antes de conhecer Ivy. Mas, depois que se apaixonou por ela, é super fofo! Virou um dos meus personagens favoritos, no quesito literary crush. haha'

A história as vezes é meio "normal". Quero dizer, é claro que há o "ponto alto" do livro, que todo mundo já conclue qual é, só de ler o primeiro capítulo. Mas, entre o começo do namoro dos dois e até o ponto alto, a história, apesar de ser comum, é prazerosa, e eu a li rapidamente.

Alguns personagens, como Gregory, no começo chegaram a me dar medo u_u

Mas depois que a gente lê o livro, acaba até gostando dos personagens!

Algo que eu não gostei muito foi da separação do tempo. Muitas vezes eu ficava surpresa em ver como mudara a cena, já que eles não dão o espaço comum para isso. Talvez porque mude bastante de cena, mas, mesmo assim, confunde um pouco.

Um dos diferenciais desse livro para Fallen ou Sussuro é que em ambos o cara que a menina se apaixona é um "anjo caído". Nesse aqui, os anjos são mesmo anjos. Não são gente como Daniel ou Patch. São tipo... Hum, o anjo Gabriel?

A crença da Ivy nos mesmos é um tanto... diferente. Nunca imaginei dessa forma, do jeito que ela pensa. Mas é sempr bom conhecer um pouco mais sobre cada cultura.
Aliás, só pra lembrar, a narrativa é em 3ª pessoa, mas, ao contrário de Fallen, em que às vezes a narrativa fica tão "pessoal" que parece em 1ª, em Beijada Por Um Anjo ela se encaixa perfeitamente. Creio que, se fosse lida do ponto de visão de Ivy/Tristan, seria um pouco melosa demais -qq

As amigas de Ivy são mara, também... Principalmente Beth! *-*

Eu achei lindo o desenho que fizeram em cada capítulo, super meigo *0*' E fiquei super surpresa quando descobri que o ano de lançamento lá nos EUA foi em 1995! Tipo: "Ãhn? Eu nem tinha nascido!". Mas foi bom, pois prova que a época do livro escrito influencia, mas não devemos julgá-lo só por isso!

P.S.: adorei a capa internacional! Eu não achei muita coisa por causa da época. Achei a capa de A Força Do Amor, e acho que do 3º (não sei o nome), mas de Beijada Por Um Anjo somente essa (que me lembra Lua Nova... Mas o livro é melhor -qq) e outra, edição de colecionador, em que tinha um cara e uma moça se beijando. No entanto, achei essa mais atual, mais legal. :D

Pontos Positivos:
Tristan e Ivy se amam, sinceramente, mas não é aquele amor obsessivo, que você tem que ficar VINTE E QUATRO HORAS por dia com a pessoa. É um amor fofo, honesto, bonito de se ver. Sem contar que a Elizabeth é muito, muito mesmo, criativa. A história é super diferente, e eu realmente não sabia o que esperar!

Pontos Negativos:
O jeito que eles (não) marcam o tempo é difícil de entender, e a tradução, às vezes, falha. :(

Personagens Favoritos:
Nesse livro tive três personagens favoritos... :D
Ivy: simplesmente adorei o estilo simples e normal dela, sem ser melancólica (só depois de alguns acontecimentos... Mas daí ela tinha todo o direito de ser assim!). Além do mais, ela estuda piano, e eu toco teclado, então rolou uma conexão. Talvez por ser a primeira história "atual" que leio em que alguém sabe tocar piano/teclado. Ah, é. O Tristan a ama *-*' Mentira, eu simplesmente gostei dela, por ela ser... normalmente normal (haha agorei zoei), sem ser "excluída" ou "mega popular". ;)
Tristan: é, não tinha como tirar o meu novo lterary crush da lista. Mas não é por ele ser só bonito que ele ficou nos meus personagens favoritos. Ele é gente boa, atleta, e é mega fofo quando apaixonado *-*' (tudo que se precisa num garoto!)
Philip: aquele garoto é demais! Tá certo que eu tenho uma certa "queda" por irmãos mais novos das personagens (quando vi A Última Música - eu ainda não li o livro :@ - , achei o Jonah simplesmente incrível! haha'), mas Philip... Minha cena favorita com ele, é, obviamente, aquela em que ele conhece Tristan. Ei, aí tá outro motivo para eu gostar do Tristan: ele é amigo do Philip!

Melhor Parte:
"Ivy suspirou e olhou para seu relógio.
-Só tenho mais dez minutos de almoço. Beth, que tal terminar a sua história de amor? - Suzanne deu um tapinha no braço de Ivy.
-Só temos mais dois meses de escola. Que tal começar a sua história de amor?"
(pág 77)

Classificação:
Capa: 4 estrelas
História: 5 estrelas
Narrativa: 4 estrelas
Média: 4.3 Estrelas

Conclusão:
Eu não quero bancar a chata nem nada... Mas essa foi uma das histórias mais criativas sobre anjos que já li e/ou ouvi falar! O livro é curto, tem uma narração boa... Mas a grande pergunta é: POR QUE você ainda não leu? Sério, você só tem a ganhar com esse livro. E, se for comprar, aproveite e compre "A Força Do Amor", pois você vai querer ficar com um gostinho de quero mais na boca ao terminar! :)

Conhecendo A Autora:
Elizabeth Chandler é o pseudônimo usado por Mary Claire Helldorfer (não admiro que use um pseudônimo... olha o tamanho do nome!). Ela é autora da trilogia de sucesso mundial "Beijada Por Um Anjo", assim como da série "Dark Secrets" e muitas outras. Ela vive atualmente em Baltimore, no estado de Maryland nos E.U.A.

Autor: Elizabeth Chandler
Editora: Novo Conceito
Ano: 2010 (Brasil) / 1995 (EUA)
Págs: 264
Título Original: Kissed By An Angel
Coleção: Beijada Por Um Anjo, #1