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Ler um livro com cenas mais quentes não é um costume meu – não é que eu não goste, simplesmente nunca me apareceu um que eu achasse interessante desse tipo. No entanto, ao ler a sinopse de Paixão sem Limites, fiquei bem curiosa com a história, que prometia, além de muita paixão (hahaha, piadista), algum plano de fundo complexo pros nossos protagonistas.

Narrada por Blaire, uma moça com um passado complicado e um presente indefinido, a história aos poucos nos revela alguns detalhes sobre como Blaire se tornou desse jeito. Além disso, temos aquele deus que todas nós queremos que seja só nosso – no caso desse livro, ele atende pelo nome Rush. Bonito demais, metido demais, rico demais. Blaire sabe desde o começo que os dois não se combinam, mas mesmo assim, a atração entre ambos é inegável e, eventualmente, as coisas saem do controle.

A história é bem contada e a narrativa de Blaire, por incrível que pareça, não me foi cansativa ou muito repetitiva. As cenas mais quentes, que já estava bem claro que teríamos no livro, foram bem contadas e, apesar de Abbi não ter poupado nenhum detalhe, nada me pareceu muito vulgar. Claro que, se você não curte de jeito nenhum esse tipo de cena, bem, não é mesmo um livro que eu te recomendaria, mas dá pra ler sem problema algum.

A única coisa que me incomodou foi algumas atitudes de Rush. Sim, nós sabíamos, assim como Blaire, que ele não era coisa boa, mas ele muitas vezes trata a protagonista como se não fosse alguém importante de fato para ele. Eles têm várias idas e vindas, com ele sempre fazendo juras de amor, que, assim que Blaire vira as costas, são quebradas. Isso me irritou, por mais que não fuja do jeito que eu já esperava que Rush fosse.

O desenvolvimento dos protagonistas é bom, mesmo com essas idas e vindas, gostei que aos pouco fomos conhecendo melhor não só eles, mas as pessoas ao redor. Alguns coadjuvantes, como uma amiga que Blaire faz depois que passa a viver com Rush, davam um tom mais engraçado à história.

A história é interessante e tem um desfecho que, ao mesmo tempo em que me irritou muito, me deixou triste e me deixou morrendo de vontade de ler a continuação, já lançada por aqui, chamada Tentação sem Limites

A edição segue o padrão da Editora Arqueiro, sem muitos artifícios, mas com uma revisão boa e sem erros perceptíveis. Aliás, vi que muita gente não curtiu a capa brasileira, mas eu achei bem bonita, principalmente se comparada as dos outros países.

Pra quem curte um livro com muita paixão, um bad boy de nos deixar babando e uma protagonista complicada, Paixão sem Limites é mais do que recomendado.

Autor(a): Abbi Glines
Editora: Arqueiro
Ano: 2012 (original) - 2013 (Brasil)
Páginas: 300 (original) - 192 (Brasil)
Nome original: Fallen Too Far
Coleção: Too Far, #1

Muito tempo atrás, numa época que livros sobre vampiros eram lançados a cada cinco minutos, um deles me chamou a atenção: Como se livrar de um vampiro apaixonado (resenha aqui). A sinopse era ótima e, quando finalmente pude ler, não me arrependi nem um pouco: uma narrativa gostosa, despretensiosa, jovem e rápida, com boas doses de sarcasmo.

Agora, em 2013, recebi a continuação, finalmente lançada pela Editora Arqueiro e vocês imaginam a minha animação, né? Eu já estava morrendo de saudades da Jess e do Lucius, além da melhor amiga maluquinha dela, Mindy. O segundo livro começa logo depois do casamento de Jesse e Lucius, que aconteceu logo após o final do livro anterior (e está disponível para nós lermos em algum lugar da internet, gratuitamente), quando os dois têm a grande missão de convencer o resto do Conselho de Vampiros que eles são sim capazes de governar juntos e com sucesso.

A história é dividida em várias narrações -  Jess, Mindy, além de algumas e-mails entre Lucius e Raniero, seu primo e rolo da Mindy – o que fez com que eu acabasse gostando mais de algumas narrativas do que de outras. Mas o que mais me incomodou no livro praticamente inteiro foi a mudança drástica na personalidade de Jessica. Eu me rasgava em elogios nela no primeiro livro, mas nesse ela está, 70% do tempo, insuportável, uma verdadeira “Bella” da vida. Insegura, chata, mimada, reclamona. Concordo que a vida dela não é fácil, mas até então, eu tinha certeza de que ela seria mais do que capaz de lidar com tudo aquilo.

Quanto aos outros personagens, senti falta de uma maior presença de Lucius, afinal, isso sim é um vampiro legal de ler sobre. Felizmente, ainda tivemos bons momentos com ele graças aos e-mails e cartas trocadas com Raniero, esse novo personagem que, eu juro, não lembrava! Eu gostei bastante, é um cara interessante, com uma pitada de perigoso e um passado misterioso, um par que eu jamais imaginaria para a Mindy.

Aliás, adorei essa menina nesse livro! O fato de ela ser meio piradinha sempre ajudou, mas o legal é que tivemos a oportunidade de conhecê-la melhor nesse livro e, nossa, ela é bem mais legal do que eu pensava. Juntos, ela e Raniero muitos vezes ajudava a Jess a sair da maré de chatice.

A história foi até que interessante, amei o mistério que foi criado e realmente, gostei do desenvolvimento e da resolução, mas eu simplesmente senti falta de um “quê” de mágico que o primeiro livro possuía aos montes. Não sei se sou eu que mudei, mas esse livro, apesar de ter sido bom, não passou disso.

A tradução e a revisão estavam boas e o design simples, com páginas amareladas e divisão de capítulos igual ao anterior, bem básico. No entanto, é uma leitura gostosa de se fazer, graças ao que citei antes sobre as várias narrações, pois assim o foco não ficava sobre uma única (e às vezes chata) personagem.

Pra quem quer finalizar a série, recomendo muito, porque é legal rever aqueles personagens que eu já estava com muitas saudades. Só vá levando uma dose extra de paciência, porque você provavelmente precisará.


Autor(a): Beth Fantaskey
Editora: Arqueiro
Ano: 2011 (original) - 2013 (Brasil)
Páginas: 309 (original) - 272 (Brasil)
Nome original: Jessica Rules the Dark Side
Coleção: Jessica, #2

Uma deliciosa história, divertida, alegre e com uma trama diferente do que vemos por aí. LdE é isso sim. A história me cativou desde que eu vi seu lançamento lá fora, no começo do ano passado. Assim que soube que a Arqueiro ia lançar, fiquei muito animada, afinal, era um livro bem desejado por mim. Porém, até eu receber  o meu exemplar e lê-lo, vou confessar: eu já tinha lido tantas resenhas, tantos comentários, tantos, que eu nem estava mais animada para ler, porque eu sentia como se já soubesse tudo que ia acontecer no livro inteiro.

“Kat sabia muito bem o que era honra. Ela havia crescido com um sistema de regras muito especial. A primeira regra da família de Katarina Bishop era simples: não seja pego.” (pág. 14)

Então, não comecei a leitura esperando um romance incrível, mesmo que a história seja bem criativa    afinal, é bem raro vermos young adults falando sobre jovens ladrões (de elite hehe), certo? Ally foi muito feliz na sua escolha, por não dar um tom vulgar à vida dessas pessoas, ela mostra como, apesar do trabalho pouco convencional, elas ainda são uma família, ainda brigam, ainda se amam.

“– E você veio sozinha – afirmou ele, embora fosse uma pergunta, na verdade.
– Eu poderia dizer que sim e você acharia que estou mentindo. – Ela deu um passo à frente e correu a mão sobre o couro macio de uma poltrona – Ou poderia dizer que não e você acharia que estou blefando. Então acho que direi apenas: sem comentários.” (pág. 67)

Kat foi uma das melhores personagens do livro, na verdade eu gostei de quase todos, porque... Ah, são cativantes. Hale... bem, Hale foi meu grande amor nesse livro!! Ele é exatamente um dos tipos literários de garoto que gosto: inteligente, levemente arrogante, poderoso e sarcástico. Não dava para não se apaixonar por ele, viu! O fofo e a Kat fazem uma ótima dupla, apesar de (incrivelmente) o primeiro livro da série não se focar muito no romance e sim no roubo que eles precisam fazer.

“Algumas vezes, Kat achava saber tudo sobre W. W. Hale V – com exceção do seu primeiro nome. Mas também havia momentos como esse, em que ele lhe parecia a primeira edição de um romance antigo, do qual ela não tinha sequer terminado de ler o primeiro capítulo.” (pág. 74)

Ah, o roubo! Já comentei que Hale era poderoso? Pois bem, o garoto é poderoso. Ter um aliado daquele jeito foi muito útil a Kat, já que no livro eles visitam milhares de lugares, como Paris, Londres, Viena... Eles dão quase a volta no mundo! Às vezes isso pode soar meio irreal, já que os garotos têm apenas 15 anos, mas a história é tão bem escrita que isso realmente não afeta o desenrolar. O tal grande roubo é muito interessante de se ver planejar, principalmente porque a tal equipe de ladrões são quase crianças e, por isso mesmo, são divertidos e com um bônus de serem extremamente inteligentes.

“– E eu não escolhi esta vida, Kat. Eu escolhi você.” (pág. 179)

Não comentei sobre alguns personagens, mas o tio Eddie foi alguém que me cativou, ele é como o grande mandante da família Bishop, ele é *NINJA*, mais até do que Hale e Kat. Mas, algo que desgostei no livro foi a correria. Quase no final do livro, surge um novo personagem, Nick, e ele... Ai, não sei se eu já estava caidinha por Hale, ou se ele é chato mesmo, o caso é: eu simplesmente não senti ligação com o garoto. Sabe quando você acaba de conhecer a pessoa e simplesmente não fez amizade ainda? Pois é. E olha que Nick tinha sotaque INGLÊS e vocês sabem como eu adoro um bom sotaque (australiano e irlandês também são legais).

Ladrões de Elite é uma boa leitura descompromissada, com doses de humor, diversão e alguns assaltinhos bem grandes. Já tem continuação e eu espero ler em breve! As capas aliás, são muito bonitas. Leia, aproveite, viaje junto com os personagens e tenha um bom assalto!

And welcome to the Heist Society.

(Quatro estrelas    9,0)


Autor(a): Ally Carter
Editora: Arqueiro
Ano: 2011 (Brasil) / 2010 (Estados Unidos)
Páginas: 240 (Brasil) / 304 (Original)
Nome original: Heist Society
Coleção: Ladrões de Elite, #1

Esse livro me comoveu demais. Você pode achar que estou exagerando, mas não. Sabe aquele livro que é tão bom, tão emocionante, tão profundo, tão real...? Pois é. Quando eu ouvi falar, pela primeira vez, desse livro, ainda sem ter sido lançado aqui, não dei a devida atenção. Achei que seria mais ou menos, meio monótono... Quando a Arqueiro trouxe, já comecei a me interessar, a querer saber mais. Assim que tive a oportunidade de lê-lo (ganhei num sorteio), eu o fiz.

“– (…) Eu não mereço nada. É preciso defender o que é certo sem esperar gratidão nem recompensa, Lina.” (pág. 16)

E... simplesmente é difícil demais falar todos os meus sentimentos. Principalmente, quando eu achava que não sentiria nem 1/3 deles. Achava que seria bom, que seria fofo até, mas essa profundidade toda? Jamais esperaria algo assim, tão puro. Tudo é tão real nesse livro, tão com sentido. Eu já estudei o Socialismo, no começo desse ano, aliás, mas nada muito aprofundado, nem me lembrava da anexação dos países bálticos. Sendo assim, além de ser um livro maravilhoso, me ensinou muitas coisas no quesito “história da humanidade”. Na verdade, eu não aprendi muito sobre o governo do Stálin, fiquei mais focada na Revolução Russa e toda aquela história (vocês já devem conhecer). Então, depois dessa leitura, eu guardei um carinho especial para esses pequeninos países. 

“Voltei algumas páginas. Na margem da página 278 havia algo escrito a lápis.
Oi, Lina. Você chegou à página 278. Que ótimo!
Soltei um arquejo, depois fingi estar entretida com o livro. Olhei a caligrafia de Andrius. Corri o dedo pelas letras alongadas com as quais ele havia escrito meu nome. Será que havia outros recados? Eu sabia que deveria continuar a leitura. Mas não consegui esperar. Fui virando as páginas com cuidado, prestando atenção nas margens.
Página 300:
Você está mesmo na página 300 ou está pulando?
Tive que conter uma risadinha.
Página 322:
Dombey & filho é uma chatice. Admita.
Página 364:
Estou pensando em você.
Página 412:
Será que você está pensando em mim?
Fechei os olhos.
Sim, estou pensando em você. Feliz aniversário, Andrius.” (pág. 213)

Os personagens, meu Deus... É tão difícil falar sobre esse livro, ao mesmo tempo que quero dizer milhares de coisas e deixá-los com vontade de lê-lo, simplesmente não acho que essa resenha será a altura. Mas, falando sobre os tais personagens, cada um é de um jeito. Eles erram, sofrem, são felizes, aprendem, sofrem de novo... Um dos personagens mais marcantes, pelo menos para mim, foi a mãe de Lena. Vocês não tem noção como aquela mulher tinha força, coragem e confiança. Se tem alguém que representa o espírito desses países, na minha opinião, foi ela. 

Lena, a protagonista, é apenas uma garota, como eu, como você. Ela já gostou de meninos, adora desenhar, mas tudo tem um diferencial: ela é obrigada a enfrentar coisas que nós jamais passamos. Com apenas 15 anos. Você poderia pensar que ela deu pra trás, mas não. Às vezes, quando estava a ponto de desistir, alguém a ajudava a levantar. Seu irmão, Jonas, um garoto muito especial, mágico mesmo, com toda aquela áurea inocente e positiva de criança. Andrius, um garoto que Lena provavelmente jamais conheceria, se não tivessem se encontrado lá, a caminho dos campos. Outro personagem que mostrou ter uma força de vontade além do que esperava.

“Nós estávamos no fundo do oceano, mas ainda assim tentávamos alcançar o céu. Percebi que, se erguêssemos uns aos outros, talvez conseguíssemos chegar um pouco mais perto.” (pág. 216)

Se você ainda não leu esse livro, realmente, eu recomendo que o faça. Você vai sorrir, talvez, chorar, talvez. Mas, eu tenho certeza, ao acabar de lê-lo, alguma coisa dele vai ficar em você.

+ Favorito

(Cinco estrelas)


Autor(a): Ruta Sepetys
Editora: Arqueiro
Ano: 2011 (Brasil) / 2011 (Estados Unidos)
Páginas: 240 (Brasil) / 344 (Original)
Nome original: Between Shades of Gray
Coleção: -

Well, o livro, no geral, é ótimo! Gostei bastante, até "favoritei", mas dou 4 estrelinhas porque eu gostei bastante, mas não foi exatamente o livro do ano. A história começa com Jessica, ou Antanasia (só eu que lembra de eutanasia lendo esse nome? ^o^), uma menina de quase 18 anos, que é uma camponesa comum, tirando o fato de que, na verdade, é da realeza vampírica, uma coisa que ela mesma não sabia, até Lucius Vladescu - com ênfase no "des" - aparece, dizendo que irá casar com ela e permanecerão juntos por toda a enternidade. Ok, ele é bonito, ela pensa, mas ela já está interessado em um outro "camponês": Jake. Além disso, Lucius a trata quase sempre como uma criança e é arrogante, o que faz com que ela o deteste no princípio. Mas tudo isso é esquecido quando ele começa a sair com Faith, a líder de torcida esteroptizada (é isso mesmo?), loira e com um corpo "perfeito". E então Jessica nota que está apaixonada.

A história é boa, a protagonista é daquelas que se está faltando nos livros ultimamente, sarcástica e independente. Mas, sei lá, acho que fui com "muita sede ao pote". Ouvi falar maravilhas, e, ok, minhas expectativas foram alcançadas. Mas, infelizmente, não foram ultrapassadas. É um ótimo livro, muito recomendado, principalmente porque foge aos livros normais de vampiro. Só não gostei, e provavelmente foi por isso que não dei cinco estrelas, muito de como Lucius fica no final. Pra mim, ele perdeu toda aquela pose arrogante e legal e ficou muito a la Edward. Nada contra o Edward, mas, hello, eu quero é um Vladescu!

Primeira frase do livro: "Na primeira vez que o vi, uma névoa pesada e cinzenta parecia se agarrar ao milharal, com faixas de neblina deslizando entre as plantas quase mortas."

Pontos positivos: a nova visão - não sei se essa é a palavra certa - do mundo dos vampiros que a Beth criou foi bem bacana! Eles não são purpurinadas! :D. E os personagens são bem legais, alguns garantem ótimas risadas!

Pontos negativos: Lucius bancando o Edward. Se liga, você é um Vladescu, não um Cullen! Thank you.

Personagens favoritos: Jessica/Antanasia (o humor dela, sarcástico ao extremo, o fato de não ser perfeita, sua independência... Tava com saudades de uma protagonista mais espertinha!)

Classificação:
Capa e design gráfico: 10,0
História: 9,0
Narrativa: 9,0
Personagens: 9,5
Final: 9,0
Nota geral: 8,2

Playlist:
Life Style - Ace Hood & Sean Kingston;
Boyfriend - Jordan Pruitt;
Runaway - Avril Lavigne;
What's mt age again? - Blink 182.

Conhecendo a autora:
Beth Fantaskey morou a vida toda no interior da Pensilvânia, um lugar sempre importante em seus livros. Ela adora viajar pelo mundo, mas tem medo de avião. É jornalista e leciona na Universidade Susquehanna. O que mais gosta de fazer é escrever para os jovens e acha o máximo interagir com eles. Como se livrar de um vampiro apaixonado é seu primeiro livro. (para maiores informações sobre o livro e a autora, entre no site do livro)

Partes favoritas (em preto sem spoilers, em laranja com spoilers. Fiquem atentos, hein?):
"Lucius abriu o pote, balançando a cabeça.
- Mulheres americanas. Por que todas vocês querem ficar quase invisíveis? Por que abrir mão de ter uma presença física no mundo? As mulheres deveriam ter curvas, não ângulos. - Com um tremor debochado que ele geralmente reservava para a culinária de papai, acrescentou: - As mulheres americanas são pontudas demais, todas projetando omoplatas e ossos do quadril.
- Está na moda ser magra - argumentei. - É bonito.
- Nunca se deve confundir moda com beleza - corrigiu Lucius. - Confie em mim: os homens não gostem do que dizem as revistas de moda. Eles não acham que as mulheres esqueléticas são bonitas. A maioria prefere curvas. - Ele enfiou uma colher de tofu congelado e avançou em minha direção, estendendo-a para o meu rosto. - Coma. Fique feliz por ter curvas. Por ter uma presença."
pág 53 e 54

Autor(a): Beth Fantaskey
Editora: Sextante (selo: Arqueiro)
Ano: 2010 (Brasil) / 2009 (original)
Págs: 304
Título Original: Jessica's Guide to Dating on the Dark Side
Coleção: Jessica, #1